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Unidade Puma registra recorde de produção de celulose

As mais de 400 mil toneladas registradas entre julho e setembro deste ano foram recorde para um trimestre, média acima da capacidade nominal da fábrica

Recorde histórico de produção para um trimestre foi registrado pouco mais de dois anos depois da sua inauguração
Recorde histórico de produção para um trimestre foi registrado pouco mais de dois anos depois da sua inauguração -

Fernando Rogala

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As mais de 400 mil toneladas registradas entre julho e setembro deste ano foram recorde para um trimestre, média acima da capacidade nominal da fábrica

A Unidade Puma, da Klabin, instalada no município de Ortigueira, na região dos Campos Gerais, registrou um recorde de produção no terceiro trimestre deste ano. Entre julho e setembro, a unidade fabricou 404 mil toneladas de celulose, ou seja, uma média mensal de 135 mil toneladas por mês, ou então 4,5 mil toneladas por dia. No mesmo período em 2017, essa produção tinha sido de 358 mil toneladas, enquanto que na comparação com o segundo trimestre deste ano, a alta foi de 18%, diante dos 344 mil toneladas registradas. As informações foram reveladas em um balanço, divulgado pela empresa nesta segunda-feira (29).

Diante desse crescimento na produção, houve também uma elevação no Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que chegou a R$ 1,24 bilhão no resultado do terceiro trimestre, o que representa crescimento de 66% comparado ao mesmo período de 2017. A receita líquida de vendas também foi potencializada no período, atingindo R$ 2,8 bilhões, alta de 26% em relação ao terceiro trimestre de 2017, impulsionada pelo maior volume de vendas de celulose e pelo bom momento de preços nos mercados internacionais, além da desvalorização do real frente ao dólar no período.

O volume total de vendas no trimestre foi de 854 mil toneladas, incluindo a produção da Unidade Puma, que operou acima de sua capacidade nominal. Considerando apenas celulose, a companhia registrou vendas de 395 mil toneladas, crescimento de 12% na comparação com 2017, sendo 289 mil toneladas de fibra curta e 106 mil toneladas de fibra longa e fluff.

No terceiro trimestre deste ano, a Klabin investiu R$ 253 milhões. Desse total, R$ 71 milhões foram destinados às operações florestais; R$ 125 milhões à continuidade operacional das fábricas; e R$ 58 milhões foram aplicados em projetos especiais e expansões, especialmente nos de alto retorno, destinados a melhorar o desempenho da companhia em seus diversos segmentos de atuação. Nos primeiros nove meses de 2018, a Companhia investiu um total de R$ 676 milhões em suas unidades e locais de atuação.

Vendas são garantidas em contrato

As vendas de fibra curta foram ancoradas principalmente pelo acordo celebrado com a Fibria em maio de 2015. Por este contrato a Klabin fornece 900 mil toneladas anuais de celulose de fibra curta à Fibria, vendidas com exclusividade em países fora da América do Sul. Excetuada a venda para a Fibria, toda celulose é comercializada diretamente pela Klabin, sendo a celulose de fibra curta nos mercados do Brasil e da América do Sul, e a celulose de fibra longa e fluff no mercado brasileiro e global.

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