Vídeo mostra confusão antes da morte de laçador | aRede
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Vídeo mostra confusão antes da morte de laçador

Imagens registradas por testemunhas mostram troca de empurrões entre servidor da Prefeitura e pessoas que tentaram ‘defender’ animais

VÍDEO
| Autor: Divulgação

Da Redação

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Imagens registradas por testemunhas mostram troca de empurrões entre servidor da Prefeitura e pessoas que tentaram ‘defender’ animais

Foram divulgadas nesta terça-feira (13) imagens registradas por testemunhas momentos antes da morte de um laçador que integrava o Controle de Zoonoses da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa. No vídeo, é possível ver várias pessoas intervindo no trabalho do servidor, que tinha acabado de capturar alguns cachorros soltos no Parque Ambiental. Alguns pedestres se revoltaram com a atitude e tentaram defender os animais.

Pelas imagens, é possível ver uma troca de empurrões entre o laçador e um homem, e até um princípio de agressões entre os dois. Após a briga e a discussão com vários outros pedestres, o servidor começa a passar mal e pouco tempo depois sofre uma parada cardiorrespiratória. Equipes do Samu e do Corpo de Bombeiros foram acionadas e passaram mais de uma hora tentando reanimar o homem, mas ele não resistiu e morreu dentro da ambulância.

Antenor do Carmo Ribas, de 69 anos, deixou a esposa e sete filhos. A Polícia Civil deve instaurar inquérito para investigar o caso e o vídeo que mostrou a confusão deve ser usado na apuração dos fatos, assim como imagens do sistema de monitoramento da Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública.

O vídeo publicado nesta manhã pelo portal aRede foi compartilhado pelo próprio prefeito Marcelo Rangel em seu perfil no Facebook, dizendo que Antenor “era uma pessoa maravilhosa dedicada a proteger os animais”. “Foi hostilizado por pessoas que não entendem deste trabalho de resgate, dizendo que ele estava maltratando laçando os cães de rua para castração e adoção”, escreveu o prefeito, acrescentando que “humilharam, xingaram, cercaram ele e agrediram, até ele ficar muito nervoso e desorientado a ponto de perder a vida por parada cardíaca”, lamenta Rangel.

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