Padre Roque Zimmermann morre em PG aos 79 anos | aRede
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Padre Roque Zimmermann morre em PG aos 79 anos

Ele estava internado na UTI do Hospital Geral da Unimed desde o dia 31 de janeiro. Sacerdote por 52 anos, ele foi um dos líderes do PT na cidade, eleito deputado federal

Padre Roque morreu aos 79 anos
Padre Roque morreu aos 79 anos -

Fernando Rogala

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Ele estava internado na UTI do Hospital Geral da Unimed desde o dia 31 de janeiro. Sacerdote por 52 anos, ele foi um dos líderes do PT na cidade, eleito deputado federal

Faleceu, na madrugada deste domingo, aos 79 anos, o Padre Roque Zimmermann. Ele estava internado e em coma induzido na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral da Unimed (HGU), em Ponta Grossa, desde o dia 31 de janeiro. Com problemas cardíacos e pulmonares há alguns anos, o quadro se intensificou no início deste ano, agravado após uma bactéria se espalhar pelo sangue. Seu corpo está sendo velado na sua residência, em Uvaranas. O enterro está marcado para as 17 horas desta segunda-feira (18), no Rio Grande do Sul.

Natural de Santo Cristo, cidade gaúcha, Padre Roque, como era mais conhecido, tinha 52 anos de sacerdócio. Sua vida também foi marcada pela carreira política. Um dos principais nomes do Partido dos Trabalhadores (PT) em Ponta Grossa, foi candidato a prefeito em 1992 e em 1994 foi eleito como deputado federal, assumindo uma das cadeiras em Brasília. Em 2002, chegou a lançar-se como candidato ao governo do Estado, ano em que Roberto Requião foi eleito. Neste mandado, recebeu o convite para assumir o cargo de secretário de Estado do Trabalho durante a gestão. 

Em março de 2007, Padre Roque solicitou sua desfiliação após mais de 20 anos de militância no partido, em decorrência de divergências políticas com a nova direção. Após desfiliar-se do PT, não mais concorreu a cargos políticos, fixando residência em Ponta Grossa.

Hospital

Há alguns anos Padre Roque Zimmermann apresentava problemas de saúde. O padre já realizou procedimentos anteriores para a implantação de uma ponte de safena e atualmente respirava com o auxílio de balões de oxigênio em alguns picos de falta de ar, principalmente em dias mais quentes. No último dia de janeiro, o sacerdote apresentou um quadro febril alto e problemas de pressão arterial, precisando ser levado às pressas ao hospital. Neste mês de fevereiro, no Hospital Unimed, o padre respirava com o auxílio de aparelhos e realizava tratamentos intravenais com antibióticos.

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