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Construtores de PG se reúnem com ministro em Brasília

Reunião tratou do problema de recursos para imóveis na região. Encontro ocorreu na tarde desta quarta-feira) (20)

Associação de Construtores do Paraná busca recursos para liberação de imóveis do programa Minha Casa Minha Vida
Associação de Construtores do Paraná busca recursos para liberação de imóveis do programa Minha Casa Minha Vida -

Fernando Rogala

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Reunião tratou do problema de recursos para imóveis na região. Encontro ocorreu na tarde desta quarta-feira) (20)

Representantes da Associação Paranaense de Construtores (APC), sediada em Ponta Grossa, estiveram em Brasília na tarde da quarta-feira (20) para um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto. O objetivo da reunião foi apresentar a situação delicada porque passa o setor no estado e pedir empenho do governo na liberação de recursos para o programa Minha Casa Minha Vida, que é um dos principais meios de acesso das famílias à casa própria.

Segundo o presidente da APC, Gabriel Stallbaum, o Paraná foi um dos estados que mais foi afetado pela falta de recurso do programa que se estende desde outubro de 2018. “O que foi liberado até agora foi insuficiente para atender a demanda de contratos represados. Se o recurso continuar mensalizado, como está hoje, o problema pode se arrastar ainda por meses”, explicou, apontando que a paralisação de obras acarreta na perda de empregos, no atraso da entrega de imóveis já construídos e até no recolhimento de impostos. “Muitas famílias dependem da liberação dos financiamentos para poderem comprar suas casas e sair do aluguel”, destacou. Atualmente, em Ponta Grossa e cidades próximas, mais de 1.200 imóveis já negociados aguardam a liberação de recursos para assinatura do contrato.  

De acordo com uma estimativa feita pela APC, na região dos Campos Gerais a construção civil movimenta mais de R$ 340 milhões de reais gerando em torno de 16.800 empregos diretos e indiretos (pedreiros, ajudantes, marceneiros, lojas de material de construção entre outros). “Em um levantamento que apresentamos ao ministro demonstramos que o setor gera, só na nossa região, mais de R$ 18 milhões em tributos entre ITBI, INSS, ISS e imposto sobre a venda”, apontou Fabiano Gravena Carlin, diretor de Relações Institucionais da APC.

Além da APC, participaram da audiência com o ministro a Associação de Construtores de Maringá, o secretário nacional de Habitação, Celso Matsuda e o assessor especial do ministro, Vinícius Bernardes. A reunião foi marcada por intermédio do senador Álvaro Dias, representado no encontro por seu chefe de Gabinete, Paulo Kepler e do assessor Rafael Milani. “Tivemos um apoio importante do gabinete do senador. O ministro recebeu nossas demandas e comunicou que já solicitou ao Ministério da Economia uma antecipação de orçamento para que tenha uma liberação maior para os contratos. Vamos aguardar agora a decisão do Paulo Guedes e torcer para que a situação se resolva. Se não, continuaremos na luta”, afirmou Fabiano.

As informações são da assessoria de imprensa

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