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Ex-deputado Carli Filho se entrega em Guarapuava

<span style="color: rgb(0, 0, 0);">Carli Filho foi condenado a 7 anos, 4 meses e 20 dias de prisão em regime semiaberto por duplo homicídio com dolo eventual</span>

No regime semiaberto, há a possibilidade do detento trabalhar fora durante o dia e voltar para unidade somente para dormir.
No regime semiaberto, há a possibilidade do detento trabalhar fora durante o dia e voltar para unidade somente para dormir. -

Da Redação

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Carli Filho foi condenado a 7 anos, 4 meses e 20 dias de prisão em regime semiaberto por duplo homicídio com dolo eventual

O ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho se entregou na Vara de Execuções Penais de Guarapuava, na região central do Paraná, no início da tarde desta terça-feira (28) para cumprir pena. Ele foi condenado a 7 anos, 4 meses e 20 dias de prisão em regime semiaberto por duplo homicídio com dolo eventual pelas mortes de Gilmar Rafael Souza Yared e Carlos Murilo de Almeida em um acidente de trânsito.

Carli deve ficar custodiado na Vara de Execuções Penais de Guarapuava até definição pelo juiz de como ele vai cumprir o regime semiaberto, segundo a determinação da Justiça. No regime semiaberto, há a possibilidade do detento trabalhar fora durante o dia e voltar para unidade somente para dormir.

A determinação é o do desembargador Clayton Camargo, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), e foi expedida nesta segunda-feira, 27, em resposta ao pedido de habeas corpus feito pela defesa do condenado face à decisão de início imediato ao cumprimento da pena, proferida na última sexta-feira, 24.

Carli Filho foi condenado pela morte de Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo de Almeida, em um acidente de carro ocorrido em 2009. Na última sexta-feira, 28, o TJPR havia emitido um mandado de prisão preventiva imediata ao ex-deputado estadual.

Em 2018, Carli Filho foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão, em regime fechado, por duplo homicídio com dolo eventual, pela morte de Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo de Almeida. O político deveria responder pelo crime em liberdade até a sentença em segunda instância.

Com informações do portal Bem Paraná

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