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Gestores da região debatem projetos da Nova Ferroeste

Prefeitos de Palmeira e Porto Amazonas participam de reunião junto ao Estado. A estrada de ferro que passará pelos Campos Gerais tem um investimento estimado em R$ 25 bilhões

Prefeitos de Palmeira e Porto Amazonas participam de reunião junto ao Estado. A estrada de ferro que passará pelos Campos Gerais tem um investimento estimado em R$ 25 bilhões
Prefeitos de Palmeira e Porto Amazonas participam de reunião junto ao Estado. A estrada de ferro que passará pelos Campos Gerais tem um investimento estimado em R$ 25 bilhões -

Allyson Santos

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Prefeitos de Palmeira e Porto Amazonas participam de reunião junto ao Estado. A estrada de ferro que passará pelos Campos Gerais tem um investimento estimado em R$ 25 bilhões

Os prefeitos de Palmeira, Sérgio Belich (DEM), e de Porto Amazonas, Elias Gomes da Costa (Podemos), participaram de reuniões voltadas para a execução da Nova Ferroeste. A estrada de ferro de 1,2 mil quilômetros ligará a cidade de Maracaju, no Mato Grosso do Sul, ao Porto de Paranaguá, passando pela região dos Campos Gerais. O investimento estimado para as obras é de R$ 25 bilhões e o projeto deverá ser lançado na Bolsa de Valores de São Paulo em 2022.

“Durante a reunião recebemos informações sobre o andamento dos estudos técnicos, econômicos, ambientais e jurídicos relacionados ao projeto”, destacou Belich em publicação nas redes sociais. “Além disso, também discutimos sobre a importância econômica da Nova Ferroeste para o desenvolvimento das cidades e do Estado”, relatou o chefe do Executivo de Palmeira. O encontro realizado nesta semana contou com a presença do Secretário de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex e de outras lideranças municipais, estaduais e federais.

Elias Gomes da Costa também avaliou o encontro de maneira positiva. “Nestes diálogos, buscamos realocar o traçado da ferrovia, que no projeto inicial passaria margeando o quadro urbano da nossa cidade”, afirmou o gestor de Porto Amazonas. “Apresentamos também a proposta para a construção de um transbordo para embarque e desembarque de produtos com o objetivo de alavancar a economia da região”, ressaltou o prefeito. O vice, Gandin Junior (PSD), também esteve presente na.

A Nova Ferroeste deve gerar uma economia de 27% na operação logística de empresas do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Paraguai e Argentina. “O impacto que isso vai ter representa 3% do PIB do Brasil, uma população beneficiada de 9 milhões de pessoas”, informou o diretor de Desenvolvimento Econômico e Relações Internacionais e Institucionais da Invest Paraná, Giancarlo Rocco. Além na conexão entre Maracaju e Paranaguá, um ramal multimodal de 140 quilômetros também deve unir os municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu. Ao todo, a estrada de ferro terá influência direta em 425 cidades nos três estados da região sul do país.

Capacidade receberá ampliação

Outra vantagem do novo trajeto é o aumento da capacidade de transporte da ferrovia, que vai crescer muito em comparação ao que é movimentado atualmente, pontua  o presidente da Ferroeste, André Gonçalves. "Fazemos o transporte de, em média, 1 milhão de toneladas de cargas ao ano no atual trecho e, com a ampliação, faremos a movimentação de aproximadamente 35 milhões”, destaca.

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