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MP investiga venda ilegal de agrotóxicos na região

Foram cumpridos cinco mandados de busca em duas empresas e três residências nas cidades de Bandeirantes e São João do Triunfo

Foram cumpridos cinco mandados de busca em duas empresas e três residências nas cidades de Bandeirantes e São João do Triunfo
Foram cumpridos cinco mandados de busca em duas empresas e três residências nas cidades de Bandeirantes e São João do Triunfo -

Da Redação

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Foram cumpridos cinco mandados de busca em duas empresas e três residências nas cidades de Bandeirantes e São João do Triunfo

O Ministério Público do Paraná, por meio do Núcleo de Curitiba do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo (Gaema), realizou nesta terça-feira, 30 de novembro, nova etapa da Operação Webcida, deflagrada em 2018 para coibir a venda ilegal de agrotóxicos na internet. Com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), foram cumpridos cinco mandados de busca em duas empresas e três residências nas cidades de Bandeirantes e São João do Triunfo, no Norte Pioneiro e no Sudeste do estado, e em São José dos Pinhais e Campo Largo, na Região Metropolitana da capital. Três pessoas foram presas em flagrante.

Entre as irregularidades verificadas, estão a prática de propaganda ilícita, falta de licença e ausência de registro de plataformas (a venda desse tipo de produto é controlada). As ordens judiciais executadas na manhã desta terça-feira foram expedidas pelo Juízo da 11ª Vara Criminal de Curitiba. Duas das prisões em flagrante foram efetuadas por comercialização e armazenamento irregular de agrotóxicos e pela exposição à venda desses produtos (em prejuízo dos consumidores). A outra prisão se deu por armazenamento indevido de agrotóxicos e porte ilegal de munição de arma de fogo.

As investigações são conduzidas pelo Gaema, com apoio da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Força Verde da Polícia Militar. Elas apontam que novas empresas passaram a realizar comércio ilegal e desautorizado de agrotóxicos, de forma similar ao praticado por estabelecimentos que foram fechados a partir da ação promovida em 2018 pelo MPPR.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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