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PG, Castro e Carambeí registram mais de 8 mil empregos em outubro

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a região de Ponta Grossa foi a que mais contratou no período

Em setembro, o número de demissões foi de 6.737
Em setembro, o número de demissões foi de 6.737 -

Da Redação

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Os municípios da região de Ponta Grossa registraram 8.200 empregos formais no mês de outubro, de acordo com dados do novo Caged (Cadastro Geral de  Empregados e Desempregados). O número representa um  aumento de 6% em relação ao mês de setembro, quando foram registradas  7.675 vagas, com saldo líquido de 1.121 empregos com carteira assinada.

Em setembro, o número de demissões foi de 6.737, com saldo positivo de 938 empregos formais.

Os  municípios que mais contrataram na região no mês de outubro foram Ponta Grossa, Castro e Carambeí com 5.048, 928 e 497  empregos, respectivamente. Juntos os três municípios representam 70% das admissões na região.

Segundo o estudo, 60,5% dos contratados eram homens, enquanto 39,50% eram mulheres. O estudo também aponta que 71,32% dos admitidos tinham o ensino médio completo. 

Setores de serviços, indústrias e comércio foram os principais empregadores na região em setembro. Os municípios da região incluem: Arapoti, Carambeí, Castro, Ipiranga, Ivaí, Jaguariaíva, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porto Amazonas, São João do Triunfo e Sengés.  

Trabalho Temporário - O Caged revelou que a região contratou 176 trabalhadores temporários em outubro, o que representa uma diminuição em relação ao mês de setembro, quando foram contratados 216 trabalhadores nessa modalidade. Robson Bini, gerente regional da Employer Recursos Humanos em Ponta Grossa, explica que a demanda deve crescer no final do ano, principalmente, devido ao aumento nas vendas e produções.

“Especialmente no varejo, as empresas deverão registrar um aumento significativo nas vendas nos próximos, por causa do Natal e das festas de final de ano. Isso também leva a um aumento na produção e na contratação de mão de obra temporária para atender a essa sazonalidade”, diz. “Ainda, em algumas regiões do país, há mais contratação também devido ao período de safra. A contratação de trabalhadores temporários é uma solução eficaz para atender a essas demandas pontuais como o aumento da produção e da colheita”.

A previsão da  Associação Brasileira do Trabalho Temporário (ASSERTTEM) é a criação de cerca de 470 mil vagas temporárias no 4º trimestre de 2023, um aumento de 5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Segundo a associação, as contratações devem ser impulsionadas principalmente pelo setor industrial (55%), seguido pelos setores de serviços (30%) e comércio (15%).

Direitos do Trabalhador Temporário - Na modalidade temporária, o trabalhador tem anotação em carteira e os direitos assegurados pela legislação 6.019/1974. Dentre os direitos, estão inclusos pagamento de horas extras, descanso semanal remunerado, 13º salário e férias proporcionais ao período trabalhado. Ele recebe 8% dos seus proventos a título de FGTS e o período como temporário conta como contribuição para a aposentadoria.     

Vale ressaltar que na legislação, o trabalhador temporário pode ser contratado por até 180 dias, com possibilidade de prorrogação por mais até 90 dias. A efetivação pode acontecer a qualquer momento desse período. Junto à Previdência, o trabalhador temporário também tem todos os direitos garantidos, desde que se respeite a carência mínima exigida para o pagamento dos benefícios.    

Das assessorias

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