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Ato ‘tchauquerida’ deve levar centenas às ruas de PG

Convocação para protesto está sendo feito através das redes sociais
Convocação para protesto está sendo feito através das redes sociais -

Mario Martins

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Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap) e a Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa (Acipg), convocam a participação dos ponta-grossenses

No próximo dia 31 de julho, às 15 horas, na Praça Barão de Guaraúna (Praça dos Polacos), na área central de Ponta Grossa, sindicatos, entidades e setores produtivos da cidade reforçam o Movimento Vem Pra Rua. Desta vez, a pauta do protesto é formada por quatro itens: o impeachment da presidente Dilma, o apoio à Operação Lava Jato, a aprovação das 10 medidas contra a corrupção e o fim dos privilégios para políticos. A Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap) e a Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa (Acipg), convocam a participação dos ponta-grossenses.

A pressão popular pela saída da presidente Dilma é importante para pressionar os senadores que votarão o impeachment. Um possível retorno do governo de Dilma Rousseff causaria mais prejuízos à imagem do Brasil, segundo o assessor econômico da Faciap e professor da FGV-RJ, Arthur Schuler da Igreja. “Imaginemos o Brasil declarando ao mundo que o governo Dilma está voltando depois do consenso de que a estratégia daquele governo estava equivocada”, afirma ele. “Sem falar na completa falta de clima político. Dilma não tinha capacidade de coordenação política, era ignorada pela Câmara e pelo Senado”.

O impeachment teve fundamentação técnica e jurídica, mas, acima de tudo, o processo foi resultado de uma insatisfação coletiva. “O impeachment foi político e econômico. A economia foi o grande medidor disso. A insatisfação popular se somou à insatisfação política e o governo se tornou insustentável. Então, para que o Brasil mantenha sua imagem, o impeachment tem que ser efetivado”, diz o assessor econômico da Faciap.

O presidente da Faciap, Guido Bresolin Junior, acredita que o processo de impeachment, aliado à Operação Lava Jato, iniciou uma revisão ética e moral no país. “Temos visto o quanto a falta de transparência e de princípios importantes como ética e justiça, defendidos pelo movimento Brasil Mostra Sua Garra, da Faciap, tem sido nociva para o país. É a chance de o Brasil viver uma grande transformação social e política. Não podemos descansar agora. A população precisa ir para as ruas no dia 31”.

Em Curitiba, a manifestação do dia 31 de julho será na Praça Santos Andrade a partir das 14h. Apenas na capital paranaense, sede da Operação Lava Jato, mais de 300 mil pessoas foram às ruas nas quatro edições anteriores dos protestos.

Também apoiam o movimento várias entidades do estado, como a Cacesul, Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Centro Sul; a ACEUV, Associação Comercial e Empresarial de União da Vitória; a ACIAP, Associação Comercial e Industrial de São José dos Pinhais; a ACIAP, Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí; a ACIL, Associação Comercial e Industrial de Londrina; ACIPG, Associação Comercial e Empresarial de Ponta Grossa; e a Cacier, Coordenadoria das Associações Comerciais e Industriais Entre Rios. 

Brasil Mostra Sua Garra 

O movimento Brasil Mostra Sua Garra é liderado pela Faciap, é apartidário e defende a responsabilidade fiscal e econômica do poder público; transparência como arma contra a corrupção; a justiça, que não pode agir em favor de interesses particulares; a ética nas relações sociais; e o respeito aos cidadãos brasileiros.

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