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Cadela 'Sem Perninhas' ganha internautas ao esbanjar alegria

Recente vídeo em que a cadela aparece brincando e dando cambalhotas, sem se importar em não ter as patas traseiras, viralizou nas redes sociais

VÍDEO
| Autor: Reprodução/Banda B

Da Redação

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Recente vídeo em que a cadela aparece brincando e dando cambalhotas, sem se importar em não ter as patas traseiras, viralizou nas redes sociais

Um carro passou por cima de Gamora e a atropelou quando tinha seis meses. Semanas depois, foi ela quem passou por cima dos problemas e agora dá uma verdadeira lição de vida nas redes sociais, tornando-se a mais ‘feliz do mundo’. A cadela da veterinária Roberta Bioldan dos Santos mora no bairro São Braz, em Curitiba. Recente vídeo em que aparece brincando e dando cambalhotas, sem se importar em não ter as patas traseiras, viralizou nas redes sociais.

Gamora tem a pureza de um cão e talvez nem saiba o que aconteceu com ela devido ao acidente. “Nossa, ela é super feliz. A Gamora nem sabe que é deficiente, porque perdeu as patas muito cedo e aprendeu a lidar com isso. O animal não tem vaidade, não se importa com o que os outros pensam. Sem sofrer com isso, ela mostra que todos os desafios podem ser superados”, disse a veterinária.

No Facebook, um vídeo de Gamora já teve mais de 2 milhões de visualizações. No Instagram, são 14 mil seguidores que reagem positivamente as postagens da cadelinha. “Quando falaram para eu fazer um Instagram pra ela, nem tinha pensado em tanta repercussão. Eu mesma estava afastada das redes sociais. O pessoal falou que seria legal para ajudar quem passa por dificuldades. Temos recebido muitas mensagens e acredito que está sendo importante neste sentido”, salientou.

O acidente

Gamora não está desde o início da vida canina com a veterinária. Ela foi adotada quando tinha quatro meses, por um casal que era cliente da clínica de Roberta. O acidente aconteceu quando a cadela saiu de casa pelo portão e acabou atropelada. ”Gamora fraturou a bacia e logo comecei a fazer o tratamento. Uma das patas necrosou e tivemos que amputar. Fizemos um mês de tratamento na outra pata e não houve resposta. Tivemos que fazer a segunda amputação também”, contou.

Segundo a veterinária, o casal que cuidava de Gamora não conseguiria dar toda a atenção que ela precisava após o acidente, devido a correria do dia a  dia e, por isso, Roberta sugeriu que ela ficasse com a cadela. “São clientes antigos nossos e bem humildes, que saem para trabalhar às 7h e só voltam às 22h. Como ela ficou com uma limitação e precisa de necessidades especiais, não conseguia ter qualidade de vida sem alguém do lado o tempo todo. Com isso, como me apeguei com ela, pedi para ficar e eles aceitaram. Ela vem trabalhar comigo e tudo mais. Eles continuam vindo visitar e buscando notícias dela”, ressaltou.

A veterinária já tentou colocar uma cadeira de rodas em Gamora, mas ela não quis de jeito nenhum. “Gamora gosta de pular, dar cambalhota e se divertir. É assim que ela quer ser. É assim que o pessoal precisa vê-la”, concluiu Roberta.

 Com informações da Banda B

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