Vigilante que matou fiscal de loja paga fiança de R$ 10 mil | aRede
PUBLICIDADE

Vigilante que matou fiscal de loja paga fiança de R$ 10 mil

Vigilante que matou fiscal de loja paga fiança de R$ 10 mil; cliente que recusou máscara continua preso O vigilante foi autuado por homicídio culposo – onde não há dolo, ou seja, sem intenção de mata

Imagem ilustrativa da imagem Vigilante que matou fiscal de loja paga fiança de R$ 10 mil
-

Da Redação

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

O vigilante foi autuado por homicídio culposo – onde não há dolo, ou seja, sem intenção de matar; cliente que recusou máscara continua preso

O vigilante do Hipermercado Condor, em Araucária, na região metropolitana de Curitiba, que atingiu um disparo de arma de fogo contra a fiscal de loja, Sandra Maria Aparecida Ribeiro, 45 anos, pagou a fiança de R$ 10 mil nesta quarta-feira (29) e deve responder ao processo em liberdade. Willian Soares, de 27 anos, foi preso em flagrante após o ocorrido que culminou na morte da trabalhadora. O cliente que recusou a máscara e deu início à confusão, também foi preso em flagrante e segue na Delegacia de Araucária.

O delegado responsável pelo inquérito, Tiago Wladyka, afirma que Willian só será liberado mediante a apresentação do alvará de soltura, o que deve acontecer nas próximas horas. “Foi arbitrado fiança no valor de 10 mil reais. Ele só pode pagar fiança em juízo e só pode sair mediante alvará de soltura. Até agora, nós da Delegacia de Araucária não fomos informados de nenhum alvará”, disse o delegado.

O vigilante foi autuado por homicídio culposo – onde não há dolo, ou seja, sem intenção de matar, e também por disparo de arma de fogo. Ainda segundo o delegado, o entendimento jurídico é de que o vigilante exerceu legítima defesa.

Cliente

A defesa do empresário Danir Garbossa, que é o cliente envolvido na confusão que matou a fiscal de loja, já entrou com pedido de liberdade provisória ao juiz do caso. O advogado Ygor Nasser Salmen disse ser “um exagero” o entendimento de legítima defesa para o vigilante e que Garbossa vai responder pelo que efetivamente praticou.

“O eventual disparo de arma de fogo e o homicídio não foi ele quem causou e as verdadeiras pessoas precisam ser responsabilizadas. É um exagero falar que o que aconteceu foi legítima defesa, uma vez que o que há nesse caso é um despreparo gritante de alguém que não sabe portar uma arma de fogo”, afirmou Salmen.

As informações são da Rádio Banda B.

PUBLICIDADE

Participe de nossos

Grupos de Whatsapp

Conteúdo de marca

Quero divulgar right

PUBLICIDADE