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STF libera vídeo da reunião ministerial de Bolsonaro

A gravação é uma das provas solicitadas pela Procuradoria Geral da República no inquérito que investiga se o presidente tentou interferir na Polícia Federal.

A gravação é uma das provas solicitadas pela Procuradoria Geral da República no inquérito que investiga se o presidente tentou interferir na Polícia Federal.
A gravação é uma das provas solicitadas pela Procuradoria Geral da República no inquérito que investiga se o presidente tentou interferir na Polícia Federal. -

Da Redação

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A gravação é uma das provas solicitadas pela Procuradoria Geral da República no inquérito que investiga se o presidente tentou interferir na Polícia Federal.

O vídeo da polêmica reunião ministerial do gabinete do presidente Jair Bolsonaro de 22 de abril já está disponível no site do Supremo Tribunal Federal. A divulgação acontece após decisão do ministro Celso de Mello, do STF, que tutelava a gravação.

A decisão não atendeu aos apelos da Advocacia-Geral da União, que queria que a divulgação fosse restrita aos trechos em que o presidente trata sobre a “segurança” dele. No entanto, Mello decidiu remover os trechos em que a reunião trata sobre China e Paraguai para não causar problemas com os países.

Segundo o jornalista Fernando Molica, da rede CNN Brasil, 99% do conteúdo do vídeo foi divulgado por Celso de Mello.

A gravação é uma das provas solicitadas pela Procuradoria Geral da República no inquérito que investiga se o presidente tentou interferir na Polícia Federal. Segundo o ex-ministro Sérgio Moro, Bolsonaro o pressionou na ocasião para conseguir fazer mudanças na Superintendência da PF do Rio de Janeiro com o objetivo de proteger pessoas ligadas a ele.

Em trecho, o presidente Jair Bolsonaro diz o seguinte: “esse bosta do governador de SP, esse estrume do RJ, o bosta do prefeito de manaus abrindo covas coletivas”. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que “odeia” o termo “povos indígenas”.

Com informações da Revista Fórum

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