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Porto do PR prevê 8,5% de alta nas exportações

Expectativa da Porto do Paraná é a movimentação de 7,6 milhões de toneladas de soja, em grão e farelo, milho e açúcar

Expectativa da Porto do Paraná é a movimentação de 7,6 milhões de toneladas de soja, em grão e farelo, milho e açúcar
Expectativa da Porto do Paraná é a movimentação de 7,6 milhões de toneladas de soja, em grão e farelo, milho e açúcar -

Da Redação

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Expectativa da Porto do Paraná é a movimentação de 7,6 milhões de toneladas de soja, em grão e farelo, milho e açúcar

Os operadores de granéis sólidos de exportação do Porto de Paranaguá preveem aumento de 8,5% na movimentação para o 3º trimestre do ano. Nos próximos três meses, de julho a setembro, eles esperam movimentar cerca de 7,6 milhões de toneladas, 600 mil a mais que o exportado no mesmo período, em 2019.

Na expectativa, divulgada esta semana pela Portos do Paraná, estão as projeções de 12 terminais que movimentam soja, em grão e farelo, milho e açúcar pelo porto paranaense, com base no desempenho dos dois primeiros trimestres do ano.

“Apesar do momento de pandemia, a atividade portuária e a atividade agrícola do Estado continuam fortes. As exportações foram impulsionadas pela safra recorde; a alta do dólar e o tempo seco, que favorece os embarques”, afirma o diretor-presidente da empresa pública Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

Segundo ele, a previsão de um inverno com pouca chuva e a manutenção da operação de combate à Covid-19 garantem a expectativa positiva para os próximos meses. “As medidas de cuidado com a saúde dos trabalhadores vão continuar e isso dá segurança para quem está na linha de frente, produtores, exportadores e compradores”, acrescenta Garcia.

Os operadores portuários consultados pela Portos do Paraná avaliam que a soja seguirá como o produto mais movimentado. São cerca de 4,97 milhões de toneladas do grão e do farelo esperados – 30,8% a mais que as 3,8 milhões de toneladas exportadas no terceiro trimestre do ano passado.

De acordo com André Maragliano, diretor da Associação dos Terminais do Corredor de Exportação de Paranaguá (ATEXP) e gerente do terminal da Cargill, a alta demanda do principal comprador da oleaginosa brasileira, China, é um dos fatores que impulsionam, este ano, as exportações da soja.

Exportação de milho deve movimentar 1,3 mi de toneladas

A exportação de soja é mais forte no primeiro semestre e a de milho, no segundo. O setor espera movimentar cerca de 1,3 milhão de toneladas do produto no próximo trimestre. Apesar do volume previsto para 2020 ser quase 50%  o segmento está animado. “As safrinhas do Paraná e Mato Grosso do Sul já estão sendo colhidas e serão volumosas, apesar da quebra pela seca; o câmbio e os preços estão atrativos; e temos capacidade logística”, acrescenta Helder Catarino, gerente do Terminal da Interalli.

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