Paranaense é cotado para assumir o MEC
Segundo assessores próximos, o presidente reconhece que não há mais chances para erra
Publicado: 09/07/2020, 12:01
Segundo assessores próximos, o presidente reconhece que não há mais chances para errar
Na tentativa de agradar ideológicos, militares e evangélicos, o presidente Jair Bolsonaro tem adiado a sua decisão de indicar o novo ministro da Educação. O cargo está vago há 20 dias – desde que Abraham Weintraub deixou o governo sob pressão. Enquanto isso, candidatos ao posto se movimentam nos bastidores em busca de apoio político e de entidades educacionais.
Auxiliares do Planalto evitam determinar uma data para o anúncio do novo titular do MEC, mas Bolsonaro, diagnosticado com a covid-19, já fez as últimas entrevistas para o cargo e faz as derradeiras análises antes de indicação. Segundo assessores próximos, o presidente reconhece que não há mais chances para errar.
Em Brasília, cresce a movimentação do Centrão na defesa do nome do ex-deputado Alex Canziani, presidente do PTB do Paraná. Canziani foi presidente da Frente Parlamentar da Educação e, em 2018, disputou uma vaga ao Senado na chapa da governadora Cida Borghetti, que tentava a reeleição. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.