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Gestante que teve bebê retirado com estilete foi morta a tijoladas

Depoimento da suspeita confirma detalhes de crime bárbaro e citou que pensava em roubar recém-nascida após perder bebê na gravidez em janeiro

Flavia Godinho Mafra foi assassinada nesta quinta-feira (27)
Flavia Godinho Mafra foi assassinada nesta quinta-feira (27) -

Dhiego Tchmolo

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Depoimento da suspeita confirma detalhes de crime bárbaro e citou que pensava em roubar recém-nascida após perder bebê na gravidez em janeiro

O bárbaro crime da gestante de 36 semanas que foi morta e teve seu bebê retirado do útero com um estilete teve atualizações na tarde desta sexta-feira (28), em Canelinha, Santa Catarina. A suspeita de ter assinado Flavia Godinho Mafra, que estava desaparecida desde à tarde de ontem, quinta-feira (27), afirmou que matou a vítima com golpes de tijolo na cabeça.

A suspeita também confirmou que utilizou um estilete para retirar a criança da barriga da mãe. O delegado Paulo Alexandre Freyesleben e Silva, que comanda o caso, citou que a mulher afirmou a Flavia que faria um chá de bebê, buscando atrair a atenção da vítima.

O depoimento traz que foi um golpe de tijolo na cabeça, que fez a gestante cair no chão. Na sequência, outras tijoladas na mesma região foram desferidos, com a utilização do canivete para cortar a barriga da vítima e retirar o recém-nascido. Segundo informações do portal O Município, a suspeita estava grávida e perdeu o bebê em janeiro de 2020, contando que tinha a ideia de roubar a criança da amiga grávida.

Informações da Polícia Civil falam que a criança não corre risco de morte e está hospitalizada no Hospital Infantil de Florianópolis.

Com informações do O Município.

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