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Universidades vão ajudar em soluções para a segurança pública

Objetivo é mobilizar e integrar os ativos do Estado para localizar estudos e pesquisas a fim de buscar soluções e atender aos desafios do setor

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Objetivo é mobilizar e integrar os ativos do Estado para localizar estudos e pesquisas a fim de buscar soluções e atender aos desafios do setor

O vice-governador do Paraná, Darci Piana, lançou, na  tarde desta sexta-feira (04/09), o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI) em Segurança Pública. O evento ocorreu por meio de videoconferência, transmitida a partir do Gabinete de Gestão de Integrada (GGI), no Palácio Iguaçu, em Curitiba. O programa é uma parceria entre a Secretaria da Segurança Pública do Paraná, a Fundação Araucária e a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Por meio da participação de universidades estaduais, federais, privadas e institutos de ciência e tecnologia, o objetivo é mobilizar e integrar os ativos do Estado para localizar estudos e pesquisas a fim de buscar soluções e atender aos desafios da Segurança Pública.

A intensificação da integração entre Estado e academia visa ainda, segundo o vice-governador Darci Piana, modernizar o Paraná de modo a torná-lo cada vez mais inovador.  “As nossas universidades brasileiras, quer sejam públicas ou privadas, são o cabedal de conhecimento que precisamos trazer para o Governo. Temos uma esperança muito grande dessa participação das universidades na ajuda para esta transformação do Estado”, destacou.

A criação de NAPIs está prevista no Plano de Gestão 2019-2022 da Fundação Araucária visando essencialmente o fortalecimento dos ecossistemas de inovação de interesse do Estado. Para isso, foram relacionados cinco fatores-chave de desenvolvimento, que inclui Agricultura e Agronegócios; Biotecnologia e Saúde; Energias Sustentáveis/Renováveis; Cidades Inteligentes e Sociedade, Educação e Economia.

A iniciativa já foi lançada em outras áreas do Governo como Saúde, Nanotecnologia e Energias Renováveis. Esta foi a vez da Segurança Pública que, por sua vez, é englobada em ao menos dois fatores:  Sociedade, Educação e Economia e Cidades Inteligentes. “Nossa área faz parte desta modenização prevista para todo o Estado, e, para isso, precisamos deste conhecimento proveniente das academias”, afirmou o secretário da Segurança Pública, coronel Romulo Marinho Soares.

Ele lembrou ainda que o trabalho da secretaria tem sido buscar soluções por meio a integração com outras instituições. “Ao encontro a estas inovações e modernizações, nossa Secretaria tem se pautado em buscar alternativas e construir gestão com boas práticas, além de intensificar ações integradas e de compartilhamento de dados”, afirmou o coronel Marinho.

Incitados por demandas reais de desenvolvimento de setores estratégicos, como as demandas técnicas e científicas da Segurança Pública, inicialmente a ação contará com a contribuição da Polícia Científica, envolvendo ações de Pesquisa e Desenvolvimento em universidades estaduais e ações de extensão no Instituto Médico-Legal.

PARCERIA - O superintendente da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, disse que os projetos provenientes desta parceria já estão sendo desenvolvidos, sendo um deles na Polícia Científica e outro no Departamento Penitenciário do Paraná.

“Temos uma forte ação em prevenção ao Covid-19 atuando nas duas instituições. Temos bolsistas atuando tanto em unidades prisionais de algumas regiões do Paraná, e quanto em unidades do Instituto Médico Legal (IML), da Polícia Científica”, contou o superintendente.

“Com a integração e o trabalho destes bolsistas, queremos identificar soluções para os problemas da Segurança Pública do Estado. Isso envolve tecnologia, inovação de processos e até mesmo a produção científica voltada para área humana. As possibilidades são muito amplas”, afirmou o  diretor-geral em exercício da Secretaria da Segurança Pública e chefe da Assessoria de Planejamento Estratégico da pasta, coronel João Alfredo Zampieri.

Pelo edital, 32 bolsistas da área da saúde atuarão em ações de prevenção e combate ao novo coronavírus em oito sedes da Polícia Científica do Paraná, nos municípios de Curitiba, Guarapuava, Toledo, Paranavaí, Maringá, Umuarama, Londrina e Jacarezinho. O projeto contará com recursos financeiros das chamadas públicas da Fundação Araucária, da Itaipu Binacional, da Secretaria da Ciência, Tecnologia e do Governo do Estado, e demais parceiros.

Toda a cerimônia de lançamento da parceria foi feita de forma online e transmitida via Youtube pelo canal da Fundação Araucária. A apresentação estratégica da NAPI foi feita pelo diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa. Em seguida, reitores de universidades estaduais parceiras também participaram.

PARTICIPANTES - No Gabinete de Gestão Integrada, estavam participaram da abertura o vice-governador do Paraná, Darci Piana; o secretário da Segurança Pública do Paraná, coronel Romulo Marinho Soares; e o diretor-geral em exercício da Secretaria da Segurança Pública e chefe da Assessoria de Planejamento Estratégico da Pasta, coronel João Alfredo Zampieri.

Por vídeoconferência, além dos reitores de universidades públicas estaduais integrantes do programa, também se reuniram o presidente da Academia Brasileira de Ciências Forenses e Coordenador Geral de Pesquisa e Inovação da Secretaria Nacional de Segurança Pública, João Carlos Ambrósio; o superintendente da SETI, Aldo Nelson Bona; e o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig.

Por parte da SESP, acompanharam ainda o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Péricles de Matos; o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Samuel Prestes; o diretor da Polícia Científica do Paraná, Luiz Rodrigo Grochocki; o diretor-geral do Departamento Penitenciário do Paraná, delegado Francisco Alberto Caricati; e o diretor do Departamento de Inteligência da SESP, delegado Sivanei de Almeida Gomes.

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