Paulo Eduardo Martins critica a politização da vacina | aRede
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Paulo Eduardo Martins critica a politização da vacina

Líder do PSC defendeu a liberdade de escolha em relação a uma futura vacina contra a Covid-19

“É cada um com a sua bandeirinha e ninguém quer pensar na razoabilidade", aponta o parlamentar
“É cada um com a sua bandeirinha e ninguém quer pensar na razoabilidade", aponta o parlamentar -

Dhiego Tchmolo

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Líder do PSC defendeu a liberdade de escolha em relação a uma futura vacina contra a Covid-19

A vacina contra o novo coronavírus ainda não está pronta, mas rende muita discussão. Enquanto laboratórios de todo o mundo trabalham no imunizante, a preocupação da vez, pelo menos entre os brasileiros, parece ser a obrigatoriedade ou não dela.          

Primeiro, o governador paulista João Dória (PSDB), anunciou que no estado de São Paulo a vacinação seria obrigatória, salvo exceções com justificativas médicas. O estado, por meio do Instituto Butantan, desenvolve a Coronavac, em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

E o presidente Jair Bolsonaro respondeu rapidamente a Dória. Bolsonaro observou que há uma lei, de 1975, que determina que o Ministério da Saúde é o responsável pelo Programa Nacional de Imunização. “Já disse e repito: governo federal não obrigará ninguém a tomar essa vacina”, explicou o presidente da República.

A polêmica inflamou as redes e o debate parece estar apenas começando. Para o deputado federal Paulo Eduardo Martins (PSC-PR), é preciso respeitar a liberdade de escolha: “Não se trata de um movimento antivacina. É razoável que as pessoas tenham desconfiança sobre algo que está sendo desenvolvido em tempo recorde. Por isso, é razoável também que o governo não obrigue. Bolsonaro está certo”. Na análise do parlamentar, quem não quiser tomar a vacina, não está colocando o outro em risco: “Se você tomar, o outro que não quis, não é uma ameaça para você, já que você estaria imunizado”.

Para encerrar o assunto, Martins afirma que existe uma politização da vacina e que isso é uma desgraça: “É cada um com a sua bandeirinha e ninguém quer pensar na razoabilidade. O que deveria ser obrigatório nessa discussão é a dose de bom senso”. 

Informações da assessoria de imprensa.

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