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Arcebispo de Belém é acusado de assediar seminaristas

As denúncias foram feitas originalmente em 2017 e 2018; caso foi parar no Vaticano

Quatro seminaristas acusam dom Alberto Taveira Corrêa, arcebispo metropolitano de Belém, de assédio e abuso sexual
Quatro seminaristas acusam dom Alberto Taveira Corrêa, arcebispo metropolitano de Belém, de assédio e abuso sexual -

Da Redação

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As denúncias foram feitas originalmente em 2017 e 2018; caso foi parar no Vaticano

Quatro ex-seminaristas acusam dom Alberto Taveira Corrêa, arcebispo metropolitano de Belém, de assédio e abuso sexual. A denúncia surgiu em agosto de 2020, foi formalizada no Ministério Público e chegou ao Vaticano.

Segundo relatos, Taveira Corrêa costumava falar de masturbação e oferecia um “tratamento” para a homossexualidade. Com essa suposta terapia, para estimular a resistência a tentações, o religioso tocava os órgãos sexuais dos jovens e os beijava.

No “Fantástico” deste domingo, 3, os ex-seminaristas relataram que os encontros aconteciam na casa do arcebispo, onde falavam sobre desejos sexuais e ocorriam os abusos.

Os desdobramentos desses casos foram apresentados pelo programa dominical da TV Globo, mas já havia aparecido no jornal “El País”.

À reportagem do “El País”, um dos jovens disse que teve que masturbar Taveira Corrêa. De acordo com ele, o religioso costumava ficar nervoso e ofender os jovens quando era contrariado.

“Dizia coisas horríveis, lembrava de fatos passados para te humilhar, dizia que você não estava progredindo, dizia coisas horrorosas para você, que você era uma pessoa horrível, era aterrorizante”, contou um dos ex-seminaristas ao jornal.

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