Estudante é atingida na cabeça durante protesto em Curitiba | aRede
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Estudante é atingida na cabeça durante protesto em Curitiba

Os manifestantes protestam contra a falta de professores em dois colégios estaduais e a falta de pagamento aos docentes.

Os manifestantes protestam contra a falta de professores em dois colégios estaduais e a falta de pagamento aos docentes.
Os manifestantes protestam contra a falta de professores em dois colégios estaduais e a falta de pagamento aos docentes. -

Da Redação

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Os manifestantes protestam contra a falta de professores em dois colégios estaduais e a falta de pagamento aos docentes

A estudante de enfermagem Fernanda Santos, foi atingida na cabeça por um objeto não identificado enquanto participava de uma manifestação em frente à sede da Secretaria da Educação do Paraná (Seed), na Avenida Água Verde, no bairro Vila Izabel, em Curitiba. Os manifestantes protestam, na tarde desta quarta-feira (27), contra a falta de professores nos colégios estaduais Guido Straub e São Pedro, o que impede que façam estágios e concluam os cursos.

Em entrevista à Banda B, parceira do Portal aRede, Fernanda afirma que não sabe quem jogou o objeto contra ela e que apenas sentiu o impacto.

“Eu estava no meio da manifestação e quando me virei pra conversar com algumas colegas senti o impacto. Coloquei a mão no rosto e estava escorrendo sangue. Provavelmente foi alguém que estava incomodado com a nossa manifestação”, disse a estudante.

Outra estudante que participa dos protestos, Rose Lemes, explicou à reportagem que os professores dos colégios estão sem receber seus salários.

“Eles estão sem receber salário no momento e por isso não vão mais nos dar aulas. E a Secretaria não dá nem uma resposta pra gente. Estamos sem fazer estágio por conta disso e precisamos deles para concluir o curso”, lamentou Rose.

Também aluna do curso técnico de enfermagem e uma das manifestantes, Vânia Cristina Gonçalves acrescentou que até mesmo um documento denunciando a situação foi protocolado junto ao Ministério Público do Paraná (MPPR).

“Protocolamos um documento com o MP e até agora não tivemos resposta. Sem conseguir concluir o nosso curso, não podemos trabalhar e aqui todo mundo é mãe de família”, afirmou a jovem.

Leia a matéria completa no site da Banda B.

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