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‘Auxílio Brasil’ começa a ser pago a partir desta quarta-feira

Após fim do Bolsa Família, novo programa ainda não é permanente.

Ministro do Ministério da Cidadania do Brasil, João Roma, falou sobre o 'programa'.
Ministro do Ministério da Cidadania do Brasil, João Roma, falou sobre o 'programa'. -

Rodolpho Bowens

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Após fim do Bolsa Família, novo programa ainda não é permanente

Mais de 14 milhões de famílias passam a receber, nesta quarta-feira (17), o primeiro pagamento do 'Auxílio Brasil', criado pelo Governo Federal, após encerrar o programa 'Bolsa Família'. A previsão é de atender os beneficiários do programa extinto e incluir mais dois milhões e meio de pessoas. 

As famílias com renda de até R$ 100 por pessoa serão consideradas de extrema pobreza e serão prioridade no programa. As que recebem até R$ 200 por pessoa, são enquadradas na condição de pobreza. Neste caso, só têm direito ao benefício, aquelas com mulheres grávidas e com filhos menores de 21 anos. Mas, todas as famílias do Bolsa Família foram automaticamente incluídas como beneficiárias do novo programa. 

O ministro da Cidadania, João Roma, destacou que o 'Auxílio Brasil' deve ser reajustado em 20%, de acordo com o valor de cada família. Mas ele explicou que para que seja um programa permanente, depende de despesas permanentes. 

Segundo o governo, o 'Auxílio Brasil', terá três benefícios na modalidade básica e seis na modalidade suplementar, que podem ser adicionados em condições especiais, como no caso de emprego, entre outros. O pagamento do 'Auxílio Brasil' vai seguir o calendário do antigo 'Bolsa Família', que paga nos dez últimos dias úteis de cada mês, de acordo com o número da inscrição social, o NIS.  

Por enquanto, o 'Auxílio Brasil' não está garantido como programa permanente, porque a Medida Provisória que cria o benefício tem até o 7 de dezembro para ser aprovada no Congresso Nacional. Por isso, até o momento, o pagamento do valor mínimo de R$ 400 até dezembro do ano que vem depende da aprovação da 'PEC dos Precatórios'.

A medida, se aprovada, permite o parcelamento das dívidas da União por até dez anos e muda o cálculo do teto de gastos, abrindo folga de mais de R$ 91 bilhões. Com isso, o governo consegue utilizar R$ 50 bilhões para o pagamento do Auxílio Brasil em R$ 400.

Com informações: Agência Brasil.

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