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Alep pode criar comissão após assassinato de petista em Foz

Deputados querem que Assembleia crie comissão para acompanhar investigações sobre o caso

Marcelo Arruda foi assassinado no último sábado (9), durante festa de aniversário da vítima.
Marcelo Arruda foi assassinado no último sábado (9), durante festa de aniversário da vítima. -

Da Redação

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Deputados querem que Assembleia crie comissão para acompanhar investigações sobre o caso

A bancada de oposição na Assembleia Legislativa (Alep) protocolou neste domingo (10) um requerimento solicitando à Mesa Diretora da Alep a criação de uma comissão parlamentar para acompanhar as investigações do assassinato do guarda-municipal e tesoureiro do PT de Foz do Iguaçu Marcelo Arruda, ocorrido na noite de sábado. Arruda foi assassinado pelo agente penitenciário federal Jorge José da Rocha Guaranho, que invadiu a festa de aniversário de 50 anos da vítima armado e gritando palavras de apoio a Jair Bolsonaro (PL).

“Foi um ataque contra a vida, um ataque contra a liberdade de expressão, um ataque contra a democracia, motivado por intolerância política. Estamos propondo a formação de uma comissão externa para acompanhar de perto este caso. A violência motivada por intolerância política precisa ser veementemente combatida e reprimida”, disse Arilson Chiorato (PT), líder da oposição e presidente estadual do PT. Arruda deixou esposa e quatro filhos. Antes de morrer, ele conseguiu disparar contra Guaranho, que sobreviveu.  Assinam o requerimento os deputados Arilson Chiorato (PT), Goura (PDT), Luciana Rafagnin (PT), Professor Lemos (PT) e Tadeu Veneri (PT).

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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