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Torres depõe à PF sobre operações da PRF no 2º turno das eleições

Ex-ministro será ouvido na condição de declarante, ou seja, ele ainda não é investigado formalmente no caso

Torres depõe à PF sobre operações da PRF no 2º turno das eleições
Torres depõe à PF sobre operações da PRF no 2º turno das eleições -

Da Redação

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O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres tem depoimento à Polícia Federal (PF) marcado para às 14h30 desta segunda-feira (8). Ele será ouvido sobre as blitze feitas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no segundo turno das eleições de 2022.

A oitiva anterior foi cancelada a pedido da defesa, que apresentou laudo psiquiátrico de Torres com informações de que ele não teria condições de comparecer.

A defesa de Torres também havia solicitado anteriormente um habeas corpus, citando delicado quadro clínico, o que foi negado por Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ministro Alexandre de Moraes, por sua vez, após solicitar avaliação médica às autoridades competentes, mandou que a Polícia Federal ouvisse o ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal sobre as blitze.

Após isso, decidiu não ser necessária transferência para um hospital penitenciário, “conforme relatório médico e concordância da defesa”.

Entenda o depoimento

São apuradas supostas blitz em estados e cidades onde Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha mais vantagem pelas pesquisas eleitorais e votos do primeiro turno. Na época, Torres era ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL). No cargo, a PRF e a PF estavam subordinadas a ele.

Moraes mandou oficiar a direção do batalhão da Polícia Militar onde Torres está preso para que providencie “as condições necessárias para a realização de sua oitiva, inclusive mediante escolta policial para o deslocamento”.

Torres dará o depoimento na condição de declarante, ou seja, ele ainda não é investigado formalmente no caso. Será assegurado e ele o “direito ao silêncio e a garantia de não autoincriminação, se instado a responder a perguntas cujas respostas possam resultar em seu prejuízo”, segundo Moraes.

Leia a matéria completa em CNN

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