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Idoso se passa por policial e detém atirador que invadiu escola

Funcionário de uma clínica vizinha à escola, Joel de Oliveira contou que imobilizou o criminoso com o pé até a chegada das viaturas de polícia, no ataque em escola nesta segunda-feira (19)

Idoso se passa por policial e detêm atirador que invadiu escola
Idoso se passa por policial e detêm atirador que invadiu escola -

Da Redação

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Em uma ação rápida e corajosa, o prestador de serviços, Joel de Oliveira, de 62 anos, conseguiu conter o assassino que invadiu o Colégio Estadual Professora Helena Kolody, na manhã desta segunda-feira (19) em Cambé (PR), e fez duas vítimas.

Em uma ação heroica, Joel relatou ao jornal O Globo, que ouviu barulhos de tiro assim que chegou na clínica de fisioterapia onde trabalha, perto da escola. Sem sequer pensar no risco de vida, ele saiu em disparada em direção ao colégio, se identificou como policial ao atirador e o imobilizou com o pé até a chegada das viaturas de polícia.

"Eu ouvi barulhos de tiros e vi muita correria das pessoas saindo da escola. Uma funcionária da clínica tem um filho na escola e outros amigos meus também, então me coloquei no lugar deles. Confesso que na hora nem pensei, foi um instinto natural correr em direção à escola para tentar salvar mais alunos. Quando cheguei lá, vi o atirador e me identifiquei como policial. Ele parecia estar desarmado e se rendeu" conta o prestador de serviços.

Segundo Joel, ele acessou a escola pela entrada principal. Neste momento, o atirador estava fazendo disparos contra algumas vidraças. Ao virar em um dos corredores da instituição, o prestador de serviços se deparou com o atirador, que, segundo ele, já havia colocado a arma em cima de um banco. Neste momento, afirma ter gritado “polícia, polícia” e o criminoso se rendeu de imediato.

"Quando eu encontrei o rapaz, ele estava colocando a arma em cima de um banco, não sei se para recarregar a munição ou se porque já pensava em parar com o ataque. Na hora, a única coisa que veio na minha mente foi falar que eu era policial, para tentar segurar ele" relata. "Eu penso que ele pode ter confundido o celular que estava na minha mão com uma arma depois que me identifiquei como policial. Então, ele se virou, deitou no chão e eu perguntei se ele tinha mais armas no corpo. Ele negou."completa Joel.

Leia a matéria completa em Jornal O Globo

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