Grupo russo se revolta contra o exército de Putin na Ucrânia | aRede
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Grupo russo se revolta contra o exército de Putin na Ucrânia

O fundador e líder do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, acusa o ministro da Defesa da Rússia de matar seus soldados. Putin se revolta com a situação

Guerra na ucrânia começou há mais de um ano
Guerra na ucrânia começou há mais de um ano -

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Yevgeny Prigozhin, fundador e líder do grupo mercenário Wagner, organização mercenária russa ligada ao Kremlin, que vem atuando na Guerra na Ucrânia, lançou uma série de acusações contra os líderes militares russos nesta sexta-feira (23/6), afirmando que eles vêm enganando o presidente Vladimir Putin tanto sobre as razões da guerra quanto sobre a situação no front.

Um dos homens mais ricos e influentes da Rússia, e que há meses vem criticando o alto-comando das Forças Armadas do seu país pela forma que a guerra vem sendo conduzida, Prigozhin também acusou os militares russos de atacarem seus homens e prometeu retaliação contra o comando militar do país - analistas apontam que o Grupo Wagner conta com pelo menos 50 mil homens atuando na Ucrânia, a maior parte recrutados em prisões da Rússia com aval do Kremlin.

Zelensky destaca fraqueza da Rússia

Neste sábado (24), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, usou as redes sociais, para atacar a Rússia, após rebelião dentro do exército de Vladimir Putin. O líder ucraniano escreveu que ‘a fraqueza da Rússia é óbvia. Fraqueza em grande escala’.  “Quanto mais a Rússia mantiver suas tropas e mercenários em nossa terra, mais caos, dor e problemas ela terá para si mesma mais tarde”, acrescentou Zelensky. 

Putin se revolta 

Vladimir Putin reagiu com força à rebelião dentro do próprio exército. Neste sábado, disse que vai esmagar o que chamou de motim armado. “É um golpe para a Rússia, para nosso povo. E nossas ações para defender a pátria contra essa ameaça serão duras”, disparou. A reviravolta interna parece ser a maior crise doméstica que Putin enfrenta desde que ordenou uma invasão em grande escala da Ucrânia — que ele chamou de “operação militar especial”.

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