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‘Oppenheimer’: novo filme de Nolan revela detalhes

Novo filme do renomado cineasta Christopher Nolan de ‘Interestelar’ e ‘A Origem’ conta a história do inventor da bomba atômica: J. Robert Oppenheimer

Cillian Murphy de ‘Peaky Blinders’, ‘A Origem’ e ‘Dunkirk’ será o responsável por estrelar o longa, interpretando o cientista estadunidense J. Robert Oppenheimer
Cillian Murphy de ‘Peaky Blinders’, ‘A Origem’ e ‘Dunkirk’ será o responsável por estrelar o longa, interpretando o cientista estadunidense J. Robert Oppenheimer -

Da Redação

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Novo filme do renomado cineasta Christopher Nolan de ‘Interestelar’ e ‘A Origem’ conta a história do inventor da bomba atômica: J. Robert Oppenheimer

A história de Oppenheimer segue J. Robert Oppenheimer (Cillian Murphy), um físico americano que ficou conhecido como "pai da bomba atômica". O filme se passará num contexto em que ele é chefe de guerra do Laboratório de Los Alamos, no Novo México, durante a Segunda Guerra Mundial, em que desenvolveu as primeiras armas nucleares.

Nolan também assina o roteiro, que é baseado na biografia de Kai Bird e Martin Sherwin, American Prometheus: The Triumph and Tragedy of J. Robert Oppenheimer, publicada em 2006.

O elenco estreladíssimo de Oppenheimer inclui ainda Florence Pugh, Jack Quaid, Matthew Modine, Matt Damon, Emily Blunt, Robert Downey Jr., Josh Hartnett, Kenneth Branagh, Gary Oldman, Rami Malek, Gustaf Skarsgard, Dane DeHaan, Jason Clarke e Casey Affleck, entre outros.

A estreia do filme ficou marcada para 20 de julho de 2023 no Brasil.

A HISTÓRIA REAL

Julius Robert Oppenheimer, foi um físico norte-americano. Nasceu em Nova Iorque, no dia 22 de abril de 1904, tendo acabado por falecer em Princeton, no dia 18 de fevereiro de 1967, vítima de um câncro na garganta, aos 62 anos de idade.

O cientista dirigiu o Projeto Manhattan para o desenvolvimento da bomba atômica, durante a Segunda Guerra Mundial, no laboratório nacional de Los Alamos, no Novo México. O seu trabalho foi fundamental para que os Estados Unidos vencessem a corrida com os nazistas na construção da arma de destruição mais impressionante já criada.

Ao herdar a fortuna do pai, falecido em 1937, não perdeu nenhuma oportunidade de financiar diversas organizações antifascistas. Dececionado pelo comportamento dispensado aos cientistas pela ditadura estalinista, terminou por se afastar das associações comunistas a que esteve vinculado. Em 1939, Albert Einstein o adverteu a respeito da terrível ameaça que seria o regime nazista ser o primeiro a dispor de uma bomba atómica.

Em 1942 integrou-se ao Projeto Manhattan, destinado a gerir a investigação e o desenvolvimento, por parte de cientistas britânicos e norte-americanos, da energia nuclear com fins militares. A sede central, o laboratório secreto de Los Alamos, no Novo México, foi eleita pelo próprio Oppenheimer. Depois do sucesso da prova efetuada em Alamogordo, em 1945, acabou por se demitir como diretor do projeto.

Dois anos depois foi eleito presidente da Comissão para a Energia Atómica norte-americana, cargo que exerceu até 1952. Um ano mais tarde, devido à sua antiga vinculação com os comunistas, foi vítima da caça às bruxas pelo governo, sendo destituído da presidência da comissão. Os últimos anos de sua vida foram dedicados à reflexão sobre os problemas surgidos da relação entre a ciência e a sociedade

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