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Com Dilma afastada, presidente do PT quer reconstruir o partido em PG

Edson Armando salienta que Dilma foi alvo de um golpe, mas ressalta que o partido deverá se reaproximar das bases

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Afonso Verner

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O professor universitário Edson Armando, presidente do Partido dos Trabalhadores em Ponta Grossa, quer reconstruir o partido em Ponta Grossa. Com o afastamento da presidente confirmado na manhã de hoje (12) pelo Senado Federal, Edson lembra que no momento é necessário que o partido se reaproxime das bases para se reconstruir. “O PT se sustenta pela base”, lembrou Edson.

Armando ponderou que, em termos locais, o partido deve agora pensar em uma boa chapa de vereadores – atualmente a legenda não tem nenhum representante no Legislativo Municipal. “Devemos reorganizar o partido nos sindicatos e nas associações de moradores para repensar o PT”, ponderou Edson.

Sobre o andamento das negociações para a eleição municipal, o PT cogita duas opções: a primeira é de apoio ao deputado federal Aliel Machado (Rede) e a segunda o lançamento de uma candidatura própria. De antemão, Edson já refuta com qualquer aproximação com o PPS, do prefeito Marcelo Rangel, e um apoio ao deputado estadual Marcio Pauliki (PDT).

Edson voltou a ressaltar que a presidente Dilma foi alvo de um golpe. “Concordo que o impeachment é uma decisão política prevista na Constituição, mas o impeachment sem fato jurídico comprovado é golpe”, destacou Armando.

Confira mais informações na edição impressa do Jornal da Manhã.

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