Sexo em rua e atrás de muro revolta moradores | aRede
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Sexo em rua e atrás de muro revolta moradores

Mário Martins

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Homens e mulheres trocam seus corpos por um copo de guaraná e um pedaço de pão no maior polo de prostituição masculina e feminina localizado ao entorno do Cemitério São José, na área central de Ponta Grossa. Com o dinheiro recebido, alimentam o tráfico, comprando crack, maconha e cocaína.

Essas informações fazem parte de um dossiê produzido por moradores da região que será encaminhado ao Ministério Público, ao diretor do Fórum de Ponta Grossa, à chefia da 13ª SDP, ao comando do 1º Batalhão da Polícia Militar, à Prefeitura, à Câmara, à Associação Comercial, Ordem dos Advogados do Brasil e à Guarda Municipal.

Neste documento, os moradores relatam dramas, perseguição, atentado violento ao pudor, escândalos, brigas, além de imagens das mulheres e homens que se prostituem na região. “Já recorremos a vários órgãos, estivemos na polícia, fomos à Guarda, mas até o momento nosso pedido de providência não foi atendido. Estamos abandonados em plena região central da cidade”, desabafa um advogado.

São as cenas bizarras, como ingestão de álcool e consumo de drogas, além de sexo na rua, que inquietam crianças, jovens e idosos. Há ameaças também por parte deste grupo de pessoas que ocupam as ruas para ‘satisfazer’ as tentações da carne. ‘É nojento o que acontece neste local. Já flagramos homens transando encostado em muros ou em postes, fazem sexo dentro do carro com a porta aberta e ainda nos ridiculizariam. Isso tem que acabar”, pede uma aposentada.

A Travessa Pasteur, as ruas Frederico Balhs e Airton Playsant, são identificadas, pelos moradores, como ‘potenciais corredores de prostituição’. Nessa região há igreja, restaurante, padaria e uma escola infantil. “Cada um faz o que quer com seu corpo. Cada um ganha a vida como pode. O que eu não concordo é não poder abrir a janela do meu apartamento para não ver chupação na rua’, reclama uma vizinha.

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