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Mesmo contra subsídio, Rangel diz que acatará decisão judicial

Gabriel Sartini

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O prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel, informou há pouco, ao portal aRede e ao Jornal da Manhã, que mesmo contrário à proposta de subsídio de R$ 2,4 milhões à Viação Campos Gerais (VCG), irá respeitar o acordo firmado na madrugada de hoje, durante audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e que resultou no fim da greve do transporte coletivo.

“Tudo o que a Justiça determinou, nós vamos fazer. Eu não concordo em dar R$ 2,4 milhões para a VCG. Essa é a minha opinião. Sou contra o subsídio e acho que o presidente  da Câmara (Aliel Machado) não poderia ter feito essa proposta sem falar com os outros vereadores”, disse Rangel.

Ele afirma que, cumprindo o que foi ajustado na audiência no TRT, o governo municipal irá encaminhar projeto de lei ao Legislativo propondo a concessão do subsídio. “A Justiça assim determinou, então ou vou acatar a determinação. Aí caberá aos vereadores decidirem se esse dinheiro vai ou não ser repassado para a VCG”, diz o prefeito.

Pelo acordo, o Executivo tem até o dia 16 de junho para enviar o projeto de lei à Câmara e a matéria deve ser votada até o 5º dia útil de julho. O repasse de R$ 2,4 milhões para a VCG foi uma condição imposta pela empresa para elevar o percentual de reajuste para 10%.

Por enquanto, o aumento salarial aceito pela empresa – até que se conceda o subsídio – é de 9%. E caso o percentual de 10% não seja viabilizado, o sindicato que representa os funcionários da VCG ameaça retomar as mobilizações.

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