Loteamento irá movimentar R$ 150 milhões em PG | aRede
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Loteamento irá movimentar R$ 150 milhões em PG

Projeto, com mais de mil lotes, será construído em uma área de quase 500 mil m² na Colônia Dona Luiza, em Ponta Grossa

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Fernando Rogala

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Projeto, com mais de mil lotes, será construído em uma área de quase 500 mil m² na Colônia Dona Luiza, em Ponta Grossa

Foi aprovado, pela Prefeitura de Ponta Grossa, aquele que será um dos maiores residenciais do município. A assinatura do alvará para execução do Loteamento Recanto Brasil, que será construído na Colônia Dona Luíza, ocorreu na tarde desta quinta-feira, na sala de reuniões do Gabinete do Prefeito, e envolveu, além de Marcelo Rangel, representantes da Recanto Brasil Empreendimentos e Incorporadora. O projeto irá movimentar cerca de R$ 150 milhões em investimentos.

O projeto será construído em uma área total de quase 500 mil metros quadrados, localizado entre a Chácara Santa Tereza e o Loteamento Gralha Azul, próximo ao Instituto João XXIII. O loteamento já foi submetido e aprovado pelo Iplan, e agora passa pela sanção do Executivo. Dessa área total, 264,6 mil metros quadrados serão divididas em 1.047 lotes para uso residencial. Outras 148,8 mil para área de circulação e o restante dividido em áreas municipais institucionais (25,4 mil m²), área verde (39,7 mil m²) e área de preservação permanente (20,1 mil m²). Os lotes terão, no mínimo, 240 m², cada. Com essa quantidade de lotes, a estimativa é de que, quando 100% ocupado, pelo menos 3,5 mil pessoas morem no local.

Por parte da construtora, os investidores Leandro Manenti de Souza, Leonardo Manenti de Souza e Thiago Kuntze participaram da cerimônia. Eles afirmaram que, inicialmente, será executada a primeira fase da obra, que contará com a estrutura do loteamento e a construção de 500 casas. “Apenas o valor de venda das residências dessa etapa irá girar cerca de R$ 50 milhões”, estima Kuntze. Cada lote poderá receber duas residências, a critério de cada investidor, e com isso o local pode receber cerca de 2,1 mil unidades residenciais. 

Além do investimento estrutural no empreendimento também foram destacadas as medidas compensatórias determinadas pelo Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), que deverão ser executadas pelos investidores. Entre elas, está a ligação que deverá conectar o Contorno com a Colônia Dona Luíza, através da construção de uma nova via, que inclui uma ponte sobre o arroio da Ronda, em prolongamento da rua Vila Velha, no Gralha Azul. Outra obra será a continuidade da avenida União Panamericana, com implantação de confluência até a rua Padre Anchieta, criando, assim, uma nova opção de rota alternativa de ligação interbairros de cerca de 5 quilômetros entre esta avenida e a Rua Vila Velha. 

O acesso principal ao residencial, no entanto, será feito pela rua Arno Wolf, prolongamento da rua João Gualberto.

Pujança econômica foi fundamental para escolha da cidade

A escolha por Ponta Grossa para realizar esse investimento, segundo os gestores, ocorreu por ser uma cidade que vem se destacando no desenvolvimento econômico e no mercado imobiliário. Na oportunidade, o secretário de Governo, Maurício Silva, destacou a importância da gestão municipal na atração de um empreendimento desse porte. “Quando vemos investimentos que poderiam ir para outros lugares vindo para cá, provenientes de empresários que são de outras cidades, reconhecemos todas as ações que a gestão vem realizando em busca de desenvolvimento”, aponta Silva. Também estiveram presentes na cerimônia o deputado federal Sandro Alex, a vice-prefeita e presidente da Fundação Municipal de Turismo, Elizabeth Schmidt, os vereadores Mingo Menezes e Valtão, o ex-vereador Delmar Pimentel e demais autoridades municipais.

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