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Carreata pede reabertura do comércio em Ponta Grossa

Grupo se reúne na avenida Visconde de Taunay e deve fazer um buzinaço até o Centro

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Afonso Verner

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Grupo se reúne na avenida Visconde de Taunay e deve fazer um buzinaço até o Centro 

Veículos já se reúnem na avenida Visconde de Taunay, em Ponta Grossa, para uma carreata / buzinaço em prol da reabertura do comércio na cidade. O protesto é organizado pelo mesmo grupo que articulou a manifestação do último dia 15, em apoio ao presidente e contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF). Acompanhe a manifestação ao vivo clicando aqui.

A manifestação e seguirá pela cidade em direção à Prefeitura Municipal para demonstrar insatisfação com os decretos municipais que estabelecem o fechamento do comércio não-essencial.

Uma das organizadoras do evento, Keyla Ávila, esclarece que o objetivo do buzinaço #voltacomércio é “solicitar ao prefeito para que possamos voltar à ativa no máximo semana que vem; portas abertas porque é importante a economia estar rodando para ter dinheiro para combater o coronavírus”. Ela ressalta a importância de preservar os idosos e os pacientes sintomáticos – embora cientistas e médicos já tenham afirmado que é grande o número de pacientes assintomáticos e que, mesmo assim, podem transmitir o vírus.

“Precisamos que a economia volte à ativa, porque o corona vai passar, mas a economia pra retomar vai ser muito mais difícil. É importante as pessoas estarem com as portas abertas, terem a vida normal, e que a gente cuide dos nossos idosos e dos pacientes sintomáticos”, argumenta Keyla, acrescentando que o protesto é “para que o prefeito escute o buzinaço e escute a população de Ponta Grossa”.

Por sua vez, a Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG) disse que não apoia e nem incentiva o protesto

 “Vão perder a gasolina”, alfineta Rangel

Em seu programa de rádio na manhã desta sexta, o prefeito Marcelo Rangel (PSDB) disse que os participantes do protesto “vão perder gasolina”, porque a cidade respeitará as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Não é Ponta Grossa, Curitiba, Londrina, estamos falando do mundo inteiro: o que todos estão propondo? Que essa curva de acometidos pela doença em estado grave se mantenha sob controle. Porque se todo mundo pegar doença ao mesmo tempo, não tem como atender e as pessoas vão morrer por causa da falta de atendimento”, justifica Rangel. “Imaginem os hospitais completamente lotados, sem UTIs e respiradores e o médico ter que escolher [quem vive]. Não queremos fazer polêmica nenhuma, acho que no fim das contas a discussão sobre a economia é o efeito colateral mais grave da doença”, complementa o prefeito.

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