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Vereadora de PG passa mal e sessão é interrompida

Mesmo de máscara e com várias limitações, vereadores voltaram a trocar duras acusações do plenário

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Afonso Verner

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Mesmo de máscara e com várias limitações, vereadores voltaram a trocar duras acusações do plenário

A Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG) voltou a ser palco para um bate-boca intenso entre os vereadores. Nesta quarta-feira (8), os vereadores George de Oliveira (PROS), Professora Rose (DEM), Felipe Passos (PSDB) e João Florenal (PSD) trocaram duras ofensas no microfone e também fora dele. Após o bate-boca, Rose passou mal e teve que ser socorrida pelos colegas médicos, Dr. Zeca (PSL) e Dr. Magno (PDT). 

A discussão ainda envolve a manutenção do veto do prefeito Marcelo Rangel (PSDB) à lei13.641 que trata da concessão do uso e exploração dos terminais de ônibus, inclusive a construção do Terminal do Santa Paula, orçada em R$ 35 milhões, além da concessão do Shopping Popular. Os próprios empresários do setor emitiram uma nota esclarecendo a situação.  

A confusão começou quando a vereadora professora Rose (DEM), conhecida pela atuação ponderada e o trato afável, reagiu à ofensas supostamente feitas por George de Oliveira (PROS) - as ofensas foram feitas fora do microfone, por isso o uso do termo 'suposto'. “Ele [George] me chamou de sem vergonha. Por favor, tem que haver respeito”, disse Rose. 

Antes da sessão ser interrompida, os vereadores Felipe Passos (PSDB) e George trocaram acusações no microfone e Milla teve novamente que intervir. Em seguida, foi a vez de João Florenal (PSD) usar a tribuna para pedir a ação da Corregedoria da Câmara contra George. A Corregedoria da Câmara é presidida pelo vereador Pietro Arnaud (PSB) e só costuma ser acionada em momentos críticos.

Ao se defender, George chegou a pedir “perdão” à Rose, mas destacou que um determinado grupo de vereadores agia de maneira inadequada. Após Rose recusar o pedido de desculpas, a discussão voltou a ficar acalorada e foi preciso, mais uma vez, que Milla intervisse.

Questionamentos

Os questionamentos de George aos colegas ganharam força com a manutenção do veto do prefeito. George se mostrou revoltado com a postura dos colegas que haviam aprovado o projeto anteriormente e foram registradas acusações mútuas. Na segunda-feira (6), foi a vez de Paulo Balancin (PSD) e George trocarem duras acusações e serem contidos pelos colegas. 

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