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Fechamento do comércio de Londrina liga ‘alerta’ para lideranças de PG

Tribunal de Justiça (TJ) determinou fechamento do comércio de Londrina. Situação chamou a atenção do prefeito Marcelo Rangel

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Afonso Verner

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Tribunal de Justiça (TJ) determinou fechamento do comércio de Londrina. Situação chamou a atenção do prefeito Marcelo Rangel

A determinação do Tribunal de Justiça para o fechamento do comércio não essencial de Londrina chamou a atenção de lideranças da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG). A decisão do TJ foi tomada na segunda-feira (27) e impede o funcionamento do comércio londrinense de forma ‘escalonada’, aspecto semelhante aquele realizado em Ponta Grossa. 

Durante o programa de rádio que mantém na Mundi FM, o prefeito Marcelo Rangel criticou movimentos mais “agressivos” pela abertura do comércio. “Podem até me criticar, desde que usem máscara”, disparou Rangel. O prefeito falou ainda das ações em prol da reabertura do comércio. “A maioria dos comerciantes está colaborando com as medidas propostas pela Prefeitura”, disse Rangel. 

Outra liderança política que falou sobre o tema foi o secretário de Estado, Sandro Alex (PSD). “Não podemos reabrir o comércio de forma louca, se depois tivermos que fechar tudo o prejuízo vai ser maior”, disse Sandro Alex. O secretário defendeu ainda que o bom senso tenha que prevalecer. “O que mais faz falta é o bom senso”, destacou Sandro durante o programa de rádio. 

Situação em Ponta Grossa

Em Ponta Grossa, o comércio foi reaberto em escala gradual após duas semanas de portas fechadas. No entanto, o município sempre manteve o funcionamento do comércio essencial, como mercados, postos de gasolina e farmácias. Por sua vez, o Ministério Público (MP-PR) foi à Justiça para pedir o fechamento do comércio não essencial, mesmo diante do funcionamento escalonado - até o momento, o pedido não foi acatado.

Por sua vez, a Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG) foi à Justiça para cobrar o fim da punição contra comerciantes que promoverem ou permitirem aglomerações em seus estabelecimentos. A ação ainda aguarda julgamento da Vara da Fazenda Pública.

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