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Transporte escolar solicita aprovação de projeto na Câmara

Lei possibilitaria as empresas realizarem outros serviços de transporte no período da pandemia

Alessandra Regina Muffo Tortato esteve na Câmara de Ponta Grossa
Alessandra Regina Muffo Tortato esteve na Câmara de Ponta Grossa -

Da Redação

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Lei possibilitaria as empresas realizarem outros serviços de transporte no período da pandemia

Na tarde desta terça-feira (27) o Núcleo do Transporte Escolar Ponta Grossa, ainda em formação pelo Programa Empreender, da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg), se manifestou em relação ao projeto 108/2020 e sua respectiva emenda aditiva, que autoriza que veículos de transporte escolar exerçam função de transporte particular de fretamento durante a suspensão das aulas decorrentes da pandemia da Covid-19.

De acordo com a coordenadora do Núcleo, Alessandra Regina Muffo Tortato, mesmo tendo alguns pais que continuam cumprindo os contratos de transporte escolar assinados em caráter anual, já com as parcelas reduzidas a 50%., a grande maioria simplesmente cancelou tanto por estarem sem serviço, como também, por em virtude da pandemia, as escolas não estarem funcionando.

Alessandra discorreu uma reunião que ocorreu com o prefeito Marcelo Rangel no dia 19 de maio em que a categoria pediu que a isenção da inspeção veicular que vence no meio de ano, pois como os serviços estão totalmente parados desde o dia 20 de março, não teriam condições financeiras o pagamento da taxa. “Foi pedido também que o nosso selo de transporte escolar que é trocado a cada 6 meses tenha validade até o final do ano pelo mesmo motivo”, explica.

Para a coordenadora, todos os pedidos de ajuda feitos pela categoria, encontraram barreiras intransponíveis, com dificuldade de serem atingidas por questões legais. Em virtude disso, ela salienta que o projeto de lei 108/2020 ameniza de forma provisória os impactos da Covid-19 no transporte escolar, garantindo a possibilidade das vans desempenharem outras atividades.  “Assim nós podemos trabalhar de forma provisória levando cestas de alimentação, empregados de empresas, pessoas que desejem ir ao mercado ou a uma loja, pessoas que não queiram ficar aglomeradas dentro de transporte coletivo. Esse PL vem como uma forma de escolha para cada cidadão em como deseja ir trabalhar e voltar para sua casa”, elucida.

Alessandra alega que as vans não substituiriam o transporte coletivo nem entrando em terminais, nem parando em pontos destinados aos ônibus, transcorrendo um trajeto direto. “Solicitamos aos nobres vereadores que atendam com urgência nosso pedido. Atualmente são mais de 180 vans registradas na AMTT. Todas estas vans são ferramentas de trabalho que sustentam famílias e que hoje estão sem renda”, finaliza a coordenador do Núcleo do Transporte Escolar Ponta Grossa. A entidade é favorável a toda a iniciativa que promova a renda de empresas neste período de crise, gerada pela Covid-19.

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