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PF deflagra a Operação Neblina em combate ao contrabando

investigação teve início a partir da prisão em flagrante de um indivíduo, por crime de contrabando de cigarros em julho de 2019, na cidade de Tibagi

Foram apreendidos 825 maços de cigarros de origem estrangeira durante as buscas e encaminhados para a Polícia Federal.
Foram apreendidos 825 maços de cigarros de origem estrangeira durante as buscas e encaminhados para a Polícia Federal. -

Da Redação

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Investigação teve início a partir da prisão em flagrante de um indivíduo, por crime de contrabando de cigarros em julho de 2019, na cidade de Tibagi

A Polícia Federal de Ponta Grossa desencadeou na manhã desta terça-feira (02), a Operação Neblina e cumpriu seis mandados de busca e apreensão em Curitiba e região metropolitana, visando desarticular distribuição de cigarros estrangeiros na região.

A investigação teve início a partir da prisão em flagrante de um indivíduo, por crime de contrabando de cigarros em julho de 2019, na cidade de Tibagi (região dos Campos Gerais), quando transportava 140 caixas de cigarros de origem estrangeira em uma van de sua propriedade.  A carga foi avaliada em R$ 350 mil.

Durante as investigações no inquérito policial foi constado que, ao contrário do que afirmou quando foi preso, ele não era mero transportador, mas sim um distribuidor da mercadoria em Curitiba e região metropolitana.

Foram identificados alguns de seus clientes e também “laranjas” cessionários de contas bancárias para depósito de pagamento a seu fornecedor e também a ele próprio, por seus clientes. 

Diante dessas informações a Polícia Federal requereu a expedição de mandados de busca e apreensão para os endereços dele e de clientes.

Durante o cumprimento dos mandados, houve a prisão em flagrante de dois investigados.

Foram apreendidos 825 maços de cigarros de origem estrangeira durante as buscas e encaminhados para a Polícia Federal.

Os mandados foram cumpridos no Tingui e Botiatuvinha em Curitiba, em Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Almirante Tamandaré, cidades da região metropolitana de Curitiba.

Os presos foram conduzidos para a Superintendência Regional da PF em Curitiba. Se condenados poderão ter penas de até 5 anos de reclusão.

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