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“A OMS é uma vergonha”, critica Marcelo Rangel

Prefeito mostrou irritação com as novas declarações da Organização Mundial da Saúde (OMS)

Rangel subiu o tom das críticas contra a entidade mundial
Rangel subiu o tom das críticas contra a entidade mundial -

Afonso Verner

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Prefeito mostrou irritação com as novas declarações da Organização Mundial da Saúde (OMS)

O prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel (PSDB), subiu o tom das críticas contra a Organização Mundial da Saúde (OMS) diante dos novos posicionamentos da entidade. No programa de rádio que mantém na Mundi FM nesta terça-feira (9), Rangel classificou a entidade “como uma vergonha”. As declarações do prefeito foram feitas em referência às recomendações adotadas diante da pandemia da Covid-19.

“Não estou fazendo um posicionamento político, estou falando como cidadão. Buscamos exemplos com informações técnicas para adotar aqui em Ponta Grossa e, por isso, me sinto irritado com essa desorganização toda”, disse Rangel. O prefeito criticou a recomendação da OMS para que as máscaras caseiras tenham três camadas e também criticou a falta de “precisão” sobre o uso de cloroquina. 

“Se a OMS tivesse credibilidade as pessoas não iam desconfiar, isso vale vidas”, disse Rangel. O prefeito lembrou que o uso de máscaras foi adotado em Ponta Grossa há 60 dias. “Quando adotamos aqui [as máscaras] virei meme, tiraram sarro de mim… talvez isso tenha salvado vidas aqui em PG. Demorou muito para a OMS adotar o mesmo posicionamento [uso de máscara]. Quantas vidas foram perdidas nesse meio tempo?”, criticou o prefeito.

 “Vai para o raio que os parta, OMS. Vem estudar Ponta Grossa”, disparou Rangel. A cidade segue sendo o único grande município do Paraná e um dos poucos do Brasil que não registrou óbitos confirmados pela Covid-19.

Transmissão através de assintomáticos é rara

Outra informação que motivou o desabafo do prefeito diz respeito ao fato de ser “rara” a transmissão da covid-19 pelos chamados pacientes assintomáticos - a declaração foi feita pela OMS nesta segunda-feira (8). “Além disso, os próprios estudos sobre o uso da Cloroquina e sua funcionalidade ou não são coisas que nos preocupam. Divulgaram [OMS] um estudo de fundo de quintal e depois voltaram atrás”, disse o prefeito. 

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