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Estudante de PG atacado por pitbull espera por cirurgia

Rapaz tentou salvar cadela atacada pelo animal; neurocirurgião de Ponta Grossa acompanha o estado da vítima

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| Autor:

Da Redação

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Rapaz tentou salvar cadela atacada pelo animal; neurocirurgião de Ponta Grossa acompanha o estado da vítima

Há mais de dois meses, o estudante Eduardo Mascarenhas dos Santos, de 23 anos, foi atacado por um cachorro da raça pitbull enquanto tentava socorrer sua cadela. Em um vídeo divulgado por ele, com o braço enfaixado, o rapaz conta que está passando por uma situação difícil e precisa passar por uma cirurgia. Lacerações no braço, na mão e na axila foram as suas sequelas, porém o jovem já fez exames e está esperando por uma data para a realização da operação.

O rapaz argumenta que precisa de uma resposta do hospital o quanto antes e que não pode ficar parado. Ele assegura que não pode mais esperar pela cirurgia pois, a cada dia que passa, sua situação piora.

O que aconteceu, segundo ele, foi que a sua cadela estava sendo atacada por um dos dois cães e por isso Eduardo foi tentar socorrê-la. Nesse momento, o outro cachorro foi em sua direção mordendo principalmente seus membros superiores. O estudante perdeu uma veia, uma artéria e a parte de nervos foi bastante afetada.

Remédios para dor não funcionam

Um neurocirurgião de Ponta Grossa está acompanhando o estado de Santos e, por recomendação do próprio médico, o rapaz entrou em contato com outro especialista do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba para realizar o encaminhamento da operação de neurocirurgia. 

O estudante disse também que está tomando três fortes medicamentos diferentes e que a dor sentida por ele não passa, pois nem morfina resolve sua questão. “A dor causa um desespero, e passados aí dois meses e uma semana do acidente, o desespero fica cada vez maior, e a região dos nervos quando danificada, é uma das piores dores que se pode sentir sabe? Remédios como morfina e derivados não funcionam”, afirma Eduardo. 

O objetivo do vídeo divulgado por Eduardo é chamar atenção do hospital para a sua urgência. Se não fizer a cirurgia logo, ele corre risco de infecção e, em decorrência, pode necrosar toda a parte do corpo atingida pelo ataque. 

Posicionamento do hospital

Em nota, a assessoria de comunicação do hospital informou que Eduardo foi avaliado pela neurocirurgiã, encaminhado para acompanhamento ambulatorial e fará outros exames pré-operatórios. “No histórico ainda não consta data. Mas certamente os médicos estão atuando da maneira mais adequada ao caso dele”, diz o comunicado enviado ao portal aRede na manhã desta sexta-feira (17).

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