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Gaeco prende servidor público em Ponta Grossa

Autoridades cumpriram mandados de prisão e de busca e apreensão contra servidores do IAT suspeitos de cobranças indevidas para concessão de licenças

Operação aconteceu na manhã dessa terça-feira, em Ponta Grossa
Operação aconteceu na manhã dessa terça-feira, em Ponta Grossa -

Da Redação

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Autoridades cumpriram mandados de prisão e de busca e apreensão contra servidores do IAT suspeitos de cobranças indevidas para concessão de licenças

O Núcleo de Ponta Grossa do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, cumpriu nesta terça-feira, 1º de setembro, um mandado de prisão preventiva e três mandados de busca e apreensão em investigação relacionada à prática do crime de concussão por servidores públicos. 

Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal de Reserva, município dos Campos Gerais, e cumpridos em residências de dois servidores do Instituto Água e Terra do Paraná (antigo IAP) e na sede do Escritório Regional do IAT em Ponta Grossa (foto).

Segundo as investigações, um fiscal lotado no órgão ambiental – alvo do mandado de prisão – teria exigido R$ 60 mil para renovar a licença ambiental de instalação de um loteamento em Reserva e para deixar de autuar os proprietários do terreno por suposto corte irregular de vegetação na área. 

O pedido de renovação da licença foi protocolado no IAT em outubro de 2019, mas permaneceu sem andamento até o mês de julho deste ano, quando foi feita a exigência da vantagem indevida, o que levou as vítimas a procurarem o MPPR.

As informações são da assessoria.

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