Vice de Mabel ainda será escolhido pelo grupo

Nome de Pietro Arnaud (PSB) é um dos mais cotados para ocupar o posto

O(a) vice de Mabel Canto (PSC) na disputa pela Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) ainda será decidido pelo grupo. A deputada estadual decidiu disputar o comando do Palácio da Ronda em novembro deste ano e agora discute-se um vice para compor a chapa. Entre os partidos já confirmados na coligação estão o MDB, comandado por Julio Küller, além do PSB, de Aliel Machado, e o Podemos do senador Alvaro Dias.

Nome de Pietro é o mais cotado

Um dos nomes mais cotados para ocupar o posto de vice na chapa liderada por Mabel Canto é Pietro Arnaud (PSB). Vereador de segundo mandato, Pietro é conhecido pela atuação técnica no Legislativo (o parlamentar é advogado), além de ser fiscalizador exímio das ações da Prefeitura. Arnaud é um nome bem visto e fontes consultadas pelo portal aRede afirmam que ele deve ser o escolhido em convenção. 

‘Progressista’ estaria garantido

Ainda entre os integrantes da coligação, cogita-se que o Partido Progressista (antigo PP) deva compor o grupo. Segundo o próprio Aliel Machado (PSB), o PP irá compor o grupo - o partido é comandado por Ricardo Barros, líder do Governo Bolsonaro na Câmara. Até o próximo dia 16, com a realização das convenções, as negociações nos bastidores seguem ativas. 

Pietro tem experiência para o posto

Com experiência de ter ocupado o cargo de coordenador regional do Governo de Cida Borghetti nos Campos Gerais, Pietro Arnaud (PSB) é tido como um nome competente para ocupar o posto de vice na chapa com Mabel. O vereador também teve uma passagem pelo Órgão de Defesa do Consumidor (PROCON) quando comandou o instituto. 

PSB forma chapa competitiva

De olho nas vagas na Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG), o PSB busca formar uma chapa competitiva. O partido tem um vereador que buscará a reeleição (Geraldo Stocco) e o restante da chapa deverá ser formada por lideranças políticas que irão estrear na vida pública. 

Mudanças na legislação 

Em 2020, pela primeira vez, os partidos não poderão fazer coligações para disputar vagas nos Legislativos. Na prática, a mudança na legislação exige que cada legenda ‘caminhe com as próprias pernas’ e dependa menos de puxadores de votos ou de candidatos(as) que são “pontos fora da curva”.