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Professor Gadini vê desrespeito com novo valor do pedágio

A partir de amanhã (14), pedágios voltam a cobrar tarifas com aumento de mais de 30% e 40% e a gestão municipal não pode “deixar de se posicionar contra o abuso”

Para Gadini, candidatos das cidades com praças de pedágio devem se manifestar sobre o assunto
Para Gadini, candidatos das cidades com praças de pedágio devem se manifestar sobre o assunto -

Da Redação

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A partir desta quarta-feira (14), pedágios voltam a cobrar tarifas com aumento de mais de 30% e 40% e a gestão municipal não pode “deixar de se posicionar contra o abuso”

O mês de outubro registra um outro aumento no custo de vida dos paranaenses: o alto custo nas tarifas de pedágio retomam elevações superiores a 30% e 40% nas praças de cobrança, mantidas pelas empresas de pedágio, pesando diretamente no bolso da população.

Para o candidato do PSOL à prefeitura de Ponta Grossa, Professor Gadini, o aumento da tarifa representa um desrespeito aos paranaenses que já pagam por uma tarifa reconhecidamente cara há mais de 20 anos. “É inaceitável outro aumento no pedágio rodoviário, quando a própria justiça reconhece fraudes e favorecimentos para políticos governistas, inclusive com delação judicial por dirigentes empresariais”, lembra Professor Gadini

Em uma viagem de carro entre Ponta Grossa e Curitiba pelas BR-277 e BR-376, por exemplo, motoristas percorrem 116 quilômetros e pagam atualmente dois pedágios em São Luiz do Purunã (Balsa Nova) e Colônia Witmarsun (Palmeira). A partir de 14 de outubro, o valor de R$ 15,20 por trecho passa a custar R$ 21,70, com aumento superior a 40% do valor cobrado até 12/10/2020. Na praça de Carambeí, onde a tarifa custava R$ 7,40, o valor a ser cobrado passa para R$ 10,60, enquanto na cancela de cobrança de Jaguariaíva passa a ser R$ 8,10, percentual superior a 40% a partir de 14 de outubro.

O fim do reajuste pega de surpresa quem precisa fazer esse trecho todos os dias e em meio à uma pandemia deve desembolsar mais, sem ter nada em troca. As tarifas voltam ao valor considerado “normal”, pois o acordo de leniência entre o Ministério Público Federal e as empresas que cobram pedágio teria encerrado em 30/09/2020. O acordo era uma compensação, depois que as concessionárias reconheceram pagamento de propina em troca de favores nos contratos e durou apenas 12 meses.

Na avaliação do Professor Gadini, candidatos a prefeito e vereadores das cidades que registram cobranças de pedágio rodoviário não podem silenciar diante da alta na cobrança de pedágio, pois quem paga a conta são os moradores, elevando custo de produção e a inflação, que afeta a vida da população. “Candidatos que apoiam e esperam apoio do governo estadual precisam explicar aos moradores mais este desrespeito à população”, alerta o Professor Gadini.

Informações assessoria de imprensa.

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