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Qual é o perfil do candidato(a) a prefeito(a) em Ponta Grossa?

Quarto maior colégio eleitoral do estado soma cinco chapas na disputa pela Prefeitura. Conheça os dados sociodemográficos dos prefeituráveis

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Afonso Verner

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Quarto maior colégio eleitoral do estado soma cinco chapas na disputa pela Prefeitura. Conheça os dados sociodemográficos dos prefeituráveis

A cidade de Ponta Grossa, no interior do Paraná, têm 239.611 eleitores(as) aptos a votarem em 2020 – o município se apresenta como quarto maior colégio eleitoral do Estado. Em 2020, há cinco chapas disputando o comando da Prefeitura e 466 candidatos(as) ao cargo de vereador. Um levantamento da redação do Jornal da Manhã e do portal aRede mostra o perfil dos candidatos, levando em conta itens como bens declarados (prefeituráveis), cor / raça e escolaridade. 

No que diz respeito ao postulantes ao cargo de prefeito(a), o município mantém a média histórica das últimas duas décadas, com cinco chapas inscritas no pleito – de 2000 a 2020, o número de candidaturas inscritas para disputar o comando da Prefeitura variou entre cinco e seis chapas. 

Já no número de candidaturas ao cargo de vereador(a), há um decréscimo em 2020 – que pode ser explicado pela diminuição de vagas e pelo fim das coligações entre partidos. Se em 2016 a cidade somou 521 candidaturas, em 2020 foram 424, representando uma diminuição de 18,61% no número de candidatos(as). O número de vagas na Câmara também caiu de 23 em 2016 para 19 em 2020. 

No que diz respeito à disputa pela Prefeitura há, pela primeira vez, duas mulheres liderando chapas. Uma das candidatas é a professora Elizabeth Schmidt (PSD), atual vice-prefeita e representante da continuidade da gestão de Marcelo Rangel (PSDB). Já a outra candidata é Mabel Canto (PSC), atual deputada estadual e filha do ex-prefeito e comunicador, Jocelito Canto.

Entre os outros três candidatos ao posto de prefeito há dois professores: Sérgio Gadini (PSOL) e Edson Armando (PT). Por fim, o empresário Marcio Pauliki (SD) volta à vida pública após perder a eleição de 2018, quanto tentou se eleger deputado federal, mas acabou derrotado – Pauliki cumpriu um mandato como deputado estadual do Paraná entre 2014 e 2018 e já havia tentado se eleger prefeito em 2012.

O quadro abaixo reúne informações como nome, partido, idade, escolaridade, naturalidade, ocupação, bens declarados e participação nas eleições anteriores. Destaque para o fato de que, apesar de levar o termo "professora" no nome de urna, Elizabeth não declarou a docência como ocupação – ela é professora aposentada. 

Quando se observa a cor / raça autodeclarada pelos candidatos, nota-se que todos os prefeituráveis se declararam brancos. 

Pauliki é o candidato mais “experiente”

Além disso, ao observar a experiência dos candidatos nas eleições anteriores, nota-se que Pauliki é o postulante com mais experiência em eleições, tendo disputado em 2012, 2014, 2018 e agora em 2020. Já Elizabeth disputou o pleito de 2014 e 2016, como consta no site do Tribunal Eleitoral, mas também participou do pleito de 2000, quando foi candidata a vice. Já Mabel, Gadini e Edson tem experiência em apenas outra eleição, além do pleito de 2020.

Naturalidade e patrimônio dos candidatos

Já sobre naturalidade, apenas Mabel e Gadini não são naturais de Ponta Grossa. Por sua vez, quando se observa o patrimônio declarado dos candidatos, Marcio Pauliki lidera, com mais de R$ 13 milhões, seguido de Elizabeth (R$ 1,5 milhão), Mabel (R$ 856 mil), Gadini (486 mil) e por fim Professor Edson (R$ 312 mil).

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