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Câmara só vai analisar denúncia contra Passos em fevereiro

Denúncia de assédio e ‘rachadinha’ deverá ser analisada pela Corregedoria da Casa, órgão que ainda será formado por cinco vereadores(as)

Legislativo só retomará sessões em fevereiro
Legislativo só retomará sessões em fevereiro -

Afonso Verner

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Denúncia de assédio e ‘rachadinha’ deverá ser analisada pela Corregedoria da Casa, órgão que ainda será formado por cinco vereadores(as)

A Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG) só deverá analisar a denúncia contra o vereador Felipe Passos (PSDB) em fevereiro. O tucano, reeleito para o segundo mandato em 2020, foi denunciado por um ex-assessor e pelo ex-chefe de gabinete de assédio sexual e ‘rachadinha’, termo que se refere à suposta devolução ilegal dos salários dos assessores ao parlamentar. 

A redação do Jornal da Manhã e Portal aRede procurou o presidente do Legislativo, Daniel Milla (PSD). O parlamentar destacou que a denúncia, feito pelo ex-prefeito Marcelo Rangel (PSDB), que também é presidente do partido na cidade, será analisada pela Corregedoria. “A denúncia foi recebida via protocolo geral e está na Procuradoria da Câmara”, disse Milla.

Na prática, como o Legislativo está de recesso, a denúncia contra Passos só terá prosseguimento interno em fevereiro, quando retornam às atividades na Câmara. Já na primeira sessão ordinária, marcada para o dia 17 de fevereiro, os vereadores irão compor a Corregedoria, formada por cinco parlamentares e responsável pela apuração de denúncias como esta. 

“O presidente da Câmara, neste momento, não pode e nem deve emitir nenhuma opinião. Devo apenas dizer qual é o procedimento interno previsto no regimento”, destacou Milla. Dentro da Corregedoria, os vereadores podem arquivar a denúncia, emitir uma advertência ou mesmo pedir a cassação de Felipe Passos.

Através do advogado, Fernando Madureira, o vereador tucano negou todas as acusações e afirmou ser alvo de uma armação política.

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