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Diretor da Regional de Saúde participa de debate na Câmara

A cidade de Ponta Grossa deve receber, aproximadamente, novas 10 mil doses da vacina para a covid-19.

Diretor foi convidado a participar da 'Sessão' pelo vereador Geraldo Stocco (PSB).
Diretor foi convidado a participar da 'Sessão' pelo vereador Geraldo Stocco (PSB). -

Rodolpho Bowens

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A cidade de Ponta Grossa deve receber, aproximadamente, novas 10 mil doses da vacina para a covid-19

O diretor da 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa, Robson Xavier, participa agora da ‘Sessão Ordinária’ da Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG). O convite foi realizado pelo vereador Geraldo Stocco Filho (PSB) para que o diretor pudesse explicar qual a atual situação da região no combate à pandemia da covid-19. Durante a conversa, Robson comentou sobre as vacinas que devem chegar na cidade, além das novas orientações para imunização da população – imunizantes não serão guardados para a 2ª dose.

De acordo com Robson, aproximadamente 10 mil doses devem ser entregues ao município ponta-grossense, sendo 18.030 mil para a 3ª Regional de Saúde. Dessa forma, podendo acelerar a aplicação das vacinas nos grupos prioritários e profissionais de saúde. Ainda segundo o diretor, “não existe remédio para a prevenção ou que cure à covid-19. A vacinação é um mecanismo importante que deve ser implantado para superar esse momento. É a maior crise sanitária que o país já enfrentou”, diz Xavier.

Na ‘Sessão’ da Câmara, Robson também comentou sobre o atual cenário da pandemia. De acordo com ele, “não há uma perspectiva a curto prazo para que haja a diminuição da contaminação. Ainda não estamos na decrescente. Hoje, o número de óbitos, a cada 100 mil habitantes, Ponta Grossa fica acima da média do estado”, alerta o diretor da 3ª Regional, que afirma que as cidades que fizeram um lockdown sério, com o apoio da sociedade, tiveram resultados positivos.

Ao final de sua fala, Robson ressaltou que o Brasil tem a melhor estrutura do mundo para aplicação de vacinas, porém, há falta de imunizantes. Ele ainda completou que, sem o Sistema Único de Saúde (SUS), “a catástrofe seria muito maior”.

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