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Trabalhador sofre para chegar ao emprego em PG

Com frio e sem nenhum ônibus circulando, a população enfrenta um 'quebra-cabeça' para chegar no trabalho nesta sexta-feira

Terminais de ônibus estão fechados e nenhum ônibus está circulando pela cidade
Terminais de ônibus estão fechados e nenhum ônibus está circulando pela cidade -

Da Redação

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Com frio e sem nenhum ônibus circulando, a população enfrenta um 'quebra-cabeça' para chegar no trabalho nesta sexta-feira

Carro, moto, Uber, 99, carona, a pé, bicicleta ou transporte fornecido pelo empregador. Nesta sexta-feira (7) são essas as opções que o trabalhador ponta-grossense têm para chegar ao trabalho. Por volta das 23h da quinta-feira (6), o Sintropas, sindicato que defende a classe dos trabalhadores do transporte público coletivo informou que os ônibus não estarão funcionando na cidade. O motivo é a falta de pagamento dos salários dos funcionários da Viação Campos Gerais (VCG). Deste modo, 100% dos ônibus estão parados.

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A medida acontece após a greve da categoria de motoristas e cobradores da VCG completar 30 dias. Neste período, a Justiça autorizou o funcionamento de 50% dos ônibus, bloqueou bens da Viação Campos Gerais, intimou a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) e a Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) de Ponta Grossa, determinou multas, os funcionários fizeram greves pontuais e, diante de toda essa situação, o serviço continuou sem uma solução e com os ônibus lotados, causando sinal de alerta na pandemia da covid-19.

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Recentemente em entrevista ao Portal aRede, a prefeita Elizabeth Schmidt (PSD) disse que visa a pagar a concessionária pelos dias suspensos em razão do decreto municipal, publicado pelo Executivo. Isso só será feito por meio de acordo judicial. A decisão foi reforçada pela assessoria de imprensa, nesta quinta-feira (6). “Este valor será restituído com decisão judicial determinando o pagamento do valor”.

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Por fim, a prefeitura reforça que acompanha toda a situação e aguarda decisão judicial para que os ônibus retornem em sua integralidade. Assim, o transporte público coletivo de Ponta Grossa continua sem uma solução e os usuários, bem como os empregados da empresa, continuam sofrendo consequências pela falta de uma resolução do problema.

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