Polícia alerta sobre a prática do 'golpe do PIX' em Ponta Grossa | aRede
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Polícia alerta sobre a prática do 'golpe do PIX' em Ponta Grossa

Um pintor de Ponta Grossa transferiu R$ 1 mil para a conta dos criminosos. O golpe chamou a atenção das autoridades.

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Andre Bida

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Um pintor de Ponta Grossa transferiu R$ 1 mil para a conta dos criminosos. O golpe chamou a atenção das autoridades.

Autoridades policiais locais alertam para a mais nova modalidade de estelionato praticado ao menos seis vezes em Ponta Grossa. Os criminosos se passam por pessoas interessadas em serviços de terceiros, relatam dificuldades em transferir o dinheiro e pedem ajuda da vítima para emprestar uma quantia de dinheiro, valor que seria devolvido na sequência, mas se trata de um golpe.

A última prática do 'golpe do PIX' aconteceu na última quarta-feira (9), onde a vítima, um pintor ponta-grossense transferiu R$ 1 mil para a conta dos criminosos, via PIX. Segundo a polícia, o estelionatário entra em contato com sua vítima, buscando contratar ela para que realize um serviço em sua fazenda. Na sequência, ele passa a localização de uma localidade rural em Ponta Grossa, mas que não é de sua posse.

Dias mais tarde, o criminoso retorna o contato para o início da obra na fazenda, mas pede uma 'ajuda' da vítima, solicitando que ela transfira uma quantia em dinheiro via PIX, pois seu aparelho celular está sem internet. Segundo o estelionatário, o valor será pago imediatamente quando ela, a vítima, chegue na sua fazenda.

Após o valor ser pago ao criminoso, a vítima se desloca até o local informado e descobre que se trata de um golpe, pois a fazenda pertence a outra pessoa que não solicitou o serviço. Segundo a polícia, seis pessoas já caíram neste golpe nos últimos dias em Ponta Grossa.

O advogado César Gasparetto orienta que sempre a pessoa se certifique antes de realizar o enviou do PIX.  'E em especial o número do DDD do telefone de contato.  Geralmente é de outros Estados. Em geral, é  de difícil ressarcimento apesar de ser identificado o recebedor do valor. Pois, os bancos alegam se tratar de mera relação entre as partes. Todavia,  é possível uma demanda judicial nos juizados especiais', esclarece..

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