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PG é eleita para inaugurar o Programa Redes Comunitárias

A iniciativa, desenvolvida pelo MCTI e coordenada pela RNP, integra as principais instituições de ensino e pesquisa do país e atende mais de quatro milhões de usuários

A iniciativa, desenvolvida pelo MCTI e coordenada pela RNP, integra as principais instituições de ensino e pesquisa do país e atende mais de quatro milhões de usuários
A iniciativa, desenvolvida pelo MCTI e coordenada pela RNP, integra as principais instituições de ensino e pesquisa do país e atende mais de quatro milhões de usuários -

Da Redação

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A iniciativa, desenvolvida pelo MCTI e coordenada pela RNP, integra as principais instituições de ensino e pesquisa do país e atende mais de quatro milhões de usuários

A pandemia acelerou as mudanças que já vinham ocorrendo no setor educacional. Prova disso é o estudo realizado pela Global Learmer Survey e pela Pearson, que apontou que 67% dos estudantes universitários brasileiros estão dando mais valor à educação após a Covid-19. Embora o momento seja desafiador, é incontestável que a tecnologia foi um fator determinante para esse desenvolvimento e para a mudança no comportamento desses alunos.

Diante deste novo cenário e visando sempre beneficiar as instituições de ensino e pesquisa em todo o país, a cidade de Ponta Grossa, no Paraná, foi escolhida para a 1ª inauguração do Programa Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (RedeComep) em 2021. A iniciativa, coordenada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), prevê a implantação de redes de alta velocidade na região, conectando a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), o Hospital Universitário da UEPG (HU-UEPG), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa a cerca de 800 Instituições de Ensino Superior e centros de pesquisa em todo o país.

Ao todo, a Rede Metropolitana de Ponta Grossa contará com 12 sites espalhados pela cidade, 48 km de comprimento de rede e 20 Gbps (10+10) de capacidade de banda para cada ponto conectado.

“A principal característica da rede é prover conectividade em alta velocidade entre as instituições participantes e suas diversas unidades. Essa elevada capacidade de transmissão de dados poderá viabilizar novas aplicações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão além da ampliação da cooperação entre as instituições participantes”, comenta Luiz Gustavo Barros, diretor do Núcleo de Tecnologia da Informação na UEPG e coordenador da Rede Ponta Grossa.

A grande vantagem da Redecomep é a possibilidade de utilização de uma ciberinfraestrutura de alto desempenho para experimentação e pesquisas, além de garantir o funcionamento de serviços avançados de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). As redes já implantadas possuem mais de 540 instituições consorciadas. A cobertura total do conjunto das redes já ultrapassou a marca de 3,5 mil km. Atualmente, estão implantadas 43 redes ópticas – grande parte em operação integral, incluindo 27 redes nas capitais e no Distrito Federal e 16 em municípios do interior.

“A Rede Nacional de Pesquisa é um avanço muito grande para região de Ponta Grossa, principalmente, nesse momento de pandemia, pois poderemos dar acesso de qualidade e aumentar a acessibilidade, que hoje significa democratizar o ensino, a pesquisa e a extensão”, explica Miguel Sanches Neto, reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

O lançamento, que acontece no dia 16 de junho, às 10h, será transmitido online (https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/rrm) e contará com a participação do Reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Miguel Sanches Neto; o Superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná, Aldo Nelson Bona; a Presidente da Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (APIESP), Fátima Aparecida da Cruz Padoan (Reitora da Universidade Estadual do Norte do Paraná) e o Diretor-geral da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Nelson Simões.

“Contar com a cidade de Ponta Grossa na RedeComep, sem dúvida, traz um grande ganho para a comunidade acadêmica como um todo. Estamos muito contentes com os avanços que estamos fazendo, melhorando cada vez mais a conexão entre instituições de ensino em todo o país, principalmente em cidades do interior e regiões metropolitanas, onde o acesso muitas vezes ainda é difícil. Sabemos que esse apoio é essencial no apoio a projetos e pesquisas científicas colaborativas, o que está diretamente ligado ao desenvolvimento do nosso país “, finaliza o diretor-adjunto de Relacionamento Institucional da RNP, Gorgonio Araújo.

“Com esta rede de alta velocidade Ponta Grossa ingressa de forma definitiva num novo patamar. Nossa administração está pautada na inovação e no suporte ao desenvolvimento de novas tecnologias. É para nós emblemático que esta primeira inauguração aconteça neste governo, e neste momento, quando abrimos as portas para programas próprios de integração tecnológica, adotamos o Governo sem Papel e estamos promovendo a mais inovadora alteração em termos de gestão inteligente. A parceria com o governo federal e as instituições participantes é uma sinalização muito clara de nossa perspectiva: apenas o conhecimento pode nos levar a um patamar ótimo de desenvolvimento”, reforça Elizabeth Schmidt, prefeita municipal de Ponta Grossa.

Sobre a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP)

Qualificada como uma Organização Social (OS), a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) é vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e mantida por esse, em conjunto com os ministérios da Educação (MEC), Turismo, Saúde (MS) e Defesa (MD), que participam do Programa Interministerial RNP (PRO-RNP). Pioneira no acesso à internet no Brasil, a RNP planeja, opera e mantém a rede Ipê, infraestrutura óptica nacional acadêmica de alto desempenho. Com Pontos de Presença em 27 unidades da federação, a rede conecta 1.529 campi e unidades nas capitais e no interior. São mais de quatro milhões de usuários, usufruindo de uma infraestrutura de redes avançadas para comunicação, computação e experimentação, que contribui para a integração dos sistemas de Ciência e Tecnologia, Educação Superior, Saúde, Cultura e Defesa.

Sobre a Redecomep

O Programa Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (Redecomep) é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em cooperação com o Ministério da Educação (MEC), coordenada pela RNP.

Cada Redecomep constitui-se em um ecossistema que congrega um conjunto de instituições de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica, as quais compartilham, operam e mantêm uma ciberinfraestrutura de alto desempenho, de forma colaborativa. A base dessa infraestrutura é composta por uma malha de cabos ópticos, e permite a realização de experimentos e pesquisas, além de suportar o funcionamento de serviços avançados de TICs.

O programa prevê a implantação de Redecomeps nas regiões metropolitanas e no interior dos estados, integrando as principais instituições de ensino e pesquisa do país. As Redecomeps são interligadas à ciberinfraestrutura nacional da RNP, a Rede Ipê, que conecta, hoje, cerca de 800 Instituições de Ensino Superior e centros de pesquisa em todo o país e atende hoje quatro milhões de usuários.

Existem hoje 43 Redecomeps, sendo 27 nas capitais dos estados e no Distrito Federal; e 16 em municípios do interior, contando com mais de 540 instituições usuárias. A malha óptica subjacente possui uma extensão total de 3,5 mil km, e opera em velocidades entre 1 e 100 Gbit/s.

Informações da assessoria de imprensa da UEPG

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