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UEPG lamenta falecimento do pediatra Luiz Carlos Cançado

Aos 63 anos, o médico pediatra faleceu na tarde da última segunda-feira (22).

Luiz Carlos Acioli Cançado.
Luiz Carlos Acioli Cançado. -

Da Redação

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Aos 63 anos, o médico pediatra faleceu na tarde da última segunda-feira (22)

A imagem que marca Luiz Carlos Acioli Cançado é a mesma do último vídeo que ele publicou em suas redes sociais – alegre, sorrindo e mostrando a simpatia que conquistou a todos que o conheciam. A postagem, feita há 10 dias, veio acompanhada de uma legenda: “Depois de muita luta o alívio, obrigado Jesus amado”. As batalhas sempre acompanham um bom guerreiro. Aos 63 anos, o médico pediatra faleceu na tarde da última segunda-feira (22). Pai de duas filhas, amigo e profissional de renome na região, Cançado também compartilhou parte de sua vida no Centro de Atenção Integral a Criança e ao Adolescente, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Caic/UEPG). O corpo de Cançado foi cremado no Cemitério Parque Campos Gerais, às 11h desta terça-feira.

No site do Caic, a mensagem em nome de todos os servidores que conheceram o médico apareceu na primeira página: “O Caic vive um dia de dor e luto, pois se despede de um grande profissional e, sobretudo, um amigo especial!  Nossas condolências aos familiares”. A dor dos colegas é medida pelo tempo de dedicação que Cançado teve com a instituição. O pediatra atuou na UEPG desde 1999 – foram 22 anos de trabalho, amizades e carinho cultivados na Universidade.

Para Audrey Pietrobelli de Souza, diretora geral do Caic, o falecimento de Cançado gerou comoção e tristeza em toda a comunidade escolar. “A trajetória profissional do Dr. Cançado está entrelaçada com a história do próprio Caic, pois foram muitos anos atendendo nossos alunos, sempre otimista, dinâmico e com uma alegria que contagiava a todos”. A diretora destaca que, para os colegas da Seção de Saúde; que trabalhavam diretamente com o Dr. Cançado; ficam as lembranças de um profissional comprometido, sempre de alto astral e muito bem humorado, que se preocupava em solucionar rapidamente qualquer situação envolvendo a saúde dos alunos. “Era uma pessoa que gostava de sentar e contar ‘seu causos’, de estar entre as crianças, de compartilhar suas vivências profissionais e histórias de vida. Certamente, fica um espaço grande a ser preenchido no dia a dia da nossa escola e no convívio com seus amigos de mais de 20 anos”, finaliza.

A figura de Cançado excedia as relações profissionais. O reitor da UEPG, Miguel Sanches Neto, lamentou o ocorrido. Mais do que colegas de trabalho, ambos eram amigos.  “Hoje nosso amigo Dr. Luiz Acioli Cançado, o Cançadinho como gostava de ser chamado partiu, inesperadamente, pegando a todos de surpresa. Você se foi, mas ficará sempre na nossa memória e no nosso coração. Mais do que amigo você sempre foi um ser humano de coração gigante e de nobre atitudes. Descanse em paz, amigo  e até um dia. Siba que nós, seus amigos, jamais iremos esquecer você, será sempre uma saudade em nossos corações”, lamenta.

O professor da UEPG, Vicente Paulo Hajaki Ribas, ressaltou a tristeza pela perda do amigo e colega. “Hoje eu, como tantos amigos do Dr. Cançado, o Cançadinho, vestem o luto na alma. Além de colega na UEPG, meu amigo, um grande amigo, que deixa lindas lembranças, principalmente aos pequeninos a quem tanto se dedicou. Foi um ser humano de coração gigante, de nobres atitudes. Desejo que esteja em paz com Deus ao seu lado, que minha fé e da sua imensa legião de amigos possa levar estas palavras até você. Sentiremos sua falta todos os dias”.

Quando se ajuda um filho, automaticamente se ajuda uma mãe. E foi assim que Sandra Pires Matias, mãe de um dos pequenos pacientes de Cançado, conheceu o pediatra. “Perdemos uma pessoa muito importante em nossa vida”, relata. Mais do que o médico de sues filhos, ele se tornou um amigo. “Ele me ajudou a cuidar da minha bonequinha – era assim que ele chamava a minha filha – que ele cuidou desde os primeiros dias de vida. E também do meu filho. Sempre éramos muito bem recebidos em seu consultório, ele gostava de conversar bastante, às vezes ficávamos horas com ele depois das consultas. Vai fazer muita falta. Meus sentimentos a toda sua família e que o Espírito Santo console a todos”.

A UEPG lamenta e presta solidariedade aos familiares, amigos e colegas do Cançadinho pela perda incalculável.

Informações: Assessoria de Imprensa UEPG.

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