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PG entrega estudo de viabilidade de porto seco

Instalação de estrutura traria benefícios para as importações e para as exportações de Ponta Grossa

O estudo entregue ontem foi elaborado pelo Sebrae e encomendado pelo CDEPG, pela Acipg e pela Prefeitura de Ponta Grossa
O estudo entregue ontem foi elaborado pelo Sebrae e encomendado pelo CDEPG, pela Acipg e pela Prefeitura de Ponta Grossa -

Da Redação

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Instalação de estrutura traria benefícios para as importações e para as exportações de Ponta Grossa

A Prefeitura de Ponta Grossa entregou nesta quarta-feira (23) para o delegado da Receita Federal em Ponta Grossa, Demetrius de Moura Soares, um Estudo de Viabilidade Econômica para a instalação de um porto seco em Ponta Grossa. O estudo foi elaborado pelo Sebrae e encomendado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico de Ponta Grossa (CDEPG), juntamente com a Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg) e a Secretaria Municipal de Industria, Comércio e Qualificação Profissional.

Elizabeth Schmidt parabeniza o trabalho efetuado pelas entidades no levantamento de importantes informações que serão avaliadas pela Receita Federal. “Temos aqui a comprovação da viabilidade do porto seco. Temos a união das forças produtivas da nossa cidade e temos a determinação de finalmente ver esse passo sendo confirmado”, disse a prefeita salientando que tudo tem a hora e o momento certo e que chegou a hora da cidade contar um porto seco.

O presidente do CDEPG, Leonardo Puppi Bernardi, bem como o presidente da Acipg, Douglas Taques Fonseca destacaram a importância da autorização da Receita para o processo de implantação do porto seco, historiando as diversas iniciativas, desde os anos 1990, que resultaram frustradas. “Um porto seco em Ponta Grossa beneficiaria o município na atração de novos investimentos, principalmente de indústrias que necessitam de insumos importados, mas também de centros de distribuição de comércios atacadistas, que importariam matéria-prima no atacado, desembaraçariam no porto seco, em Ponta Grossa, o que beneficiaria o fluxo de caixa das empresas, pois só pagariam a taxa de importação quando a mercadoria fosse retirada do porto seco, por exemplo. Por isso, a necessidade da presença da Receita Federal para que realize o devido controle”, disse.

O delegado explicou que quando há o interesse em instalar um porto seco na cidade, deve ser feito o pedido na unidade que jurisdiciona e tem que ser acompanhado de um estudo de viabilidade técnica e econômica e que o documento será devidamente avaliado. “O interesse da Receita Federal é contribuir sempre para o desenvolvimento do ambiente de negócios da cidade”, disse Moura.

Prefeita solicita área alfandegada para o aeroporto

Na oportunidade, além do Estudo de Viabilidade, a prefeita também entregou ao delegado o protocolo para obter a aprovação da Receita Federal para tornar o Aeroporto de Ponta Grossa área alfandegada, isto é, um aeroporto internacional. “As tratativas para permitir que o nosso aeroporto receba passageiros e cargas internacionais já foram iniciadas e estão em curso tanto pela Receita Federal quanto pela Polícia Federal, Ministério da Agricultura e Agência Nacional de Vigilância Sanitária”, informa Elizabeth.

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