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UPA e Hospital Municipal são geridos por novas empresas

Mudanças foram publicadas no Diário Oficial da cidade de Ponta Grossa da última sexta-feira (30); contratos são de até seis meses.

UPA Santana será gerida pela empresa Helpmed Saúde Ltda - ME.
UPA Santana será gerida pela empresa Helpmed Saúde Ltda - ME. -

Rodolpho Bowens

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Mudanças foram publicadas no Diário Oficial da cidade de Ponta Grossa da última sexta-feira (30); contratos são de até seis meses

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Santana e o Hospital Municipal Doutor Amadeu Puppi, ambos de Ponta Grossa, passam a ser geridos por novas empresas. Agora, a Helpmed Saúde Ltda – ME, de Curitiba (PR), e a Hera Serviços Médicos Ltda, de Ponta Grossa, ficarão responsáveis pela gestão e prestação de serviços de atendimento médico hospitalar especializado nos locais. A publicação aconteceu na última sexta-feira (30), no Diário Oficial da cidade – acesse o documento clicando aqui.

Com a ratificação de dispensa de licitação nº 37/2021 – disponível no Portal da Transparência do Município –, o valor total homologado foi de R$ 7.300.287,24, com um contrato de até seis meses, segundo a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG).  A mudança das empresas para organização das atividades médicas já aconteceu na última sexta-feira (30) – a Hera e a Helpmed não possuíam contratos com a Fundação Municipal de Saúde (FMS) na atual gestão, mas, no passado, já prestaram serviços para a cidade ponta-grossense.

De acordo com a assessoria de imprensa da PMPG, a empresa Helpmed ficou responsável pela UPA Santana e a Hera com os serviço no Hospital Municipal. “As empresas foram as vencedoras do processo licitatório iniciado com o chamamento em Diário Oficial para a concorrência, sendo avaliada a melhor oferta”, respondeu ao Portal aRede sobre como as empresas foram escolhidas.

Sobre a dispensa de licitação, a Prefeitura Municipal explicou que “foi necessária diante das tramitações e alterações de fluxos de atendimento dos serviços, que sofreram mudanças no período de pandemia. Embora a FMS já soubesse da data em que o contrato anterior findaria, haviam ainda pontos em aberto nas discussões com o Estado quanto as contratualizações dos serviços prestados, bem como se a UPA Santa Paula voltaria ao atendimento de demandas gerais, deixando de ser exclusivamente referência de sintomáticos respiratórios”.

Por fim, a assessoria de imprensa do Executivo relatou que o cenário de indefinições da covid-19 trouxe dúvidas “quanto aos serviços que seriam objeto do contrato, e que só puderam ser verificados com a evolução do cenário epidemiológico”.

Mais informações sobre dispensa de licitação nº 37/2021 podem ser acessadas no Portal da Transparência acessando aqui.

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