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IMM tem consolidação nacional em Justiça Restaurativa

Instituto Mundo Melhor torna-se referência na área, entre instituições públicas e privadas brasileiras, segundo Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

CNJ cita as entidades que forneceram planos pedagógicos de cursos de formação
CNJ cita as entidades que forneceram planos pedagógicos de cursos de formação -

Dhiego Tchmolo

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Instituto Mundo Melhor torna-se referência na área, entre instituições públicas e privadas brasileiras, segundo Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Com expertise em formações em Justiça Restaurativa, o Instituto Mundo Melhor recebeu um reconhecimento do seu trabalho, figurando entre as principais instituições públicas e privadas brasileiras da área, em um documento elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça. O CNJ cita as entidades que forneceram planos pedagógicos de cursos de formação, estes serviram de base de estudo e subsídio ao Comitê Gestor da Justiça Restaurativa.

É importante ressaltar que, parte dos planos pedagógicos enviados pelas entidades formadoras ao CNJ referia-se a cursos de formação teóricos; outros, a cursos de formação de facilitadores de práticas restaurativas, ou seja, voltados à prática. Já o IMM destaca-se por unir as duas modalidades, oferecendo formação teórica e prática. “Sermos citados pelo CNJ demonstra a credibilidade, a capacidade técnica que temos para estar em todo país e ainda consolida o IMM como referência nacional em Justiça Restaurativa”, argumenta a presidente do IMM, Cirlei Simão Pauliki.

O diferencial do IMM é que ele atua como uma entidade de formação, de fortalecimento e de apoio às práticas restaurativas e de Justiça Restaurativa não apenas em seu estado sede, Paraná, mas também em diversos estados brasileiros. Para a pedagoga do Instituto, Érica Lemes, constar no documento do CNJ é motivo de imensa satisfação e de agradecimento.

“Somos gratos a todas as pessoas que são parceiras nessa caminhada, porque entendemos que na JR, assim como em nossa vida, ninguém faz nada sozinho. Agora, com a orientação do CNJ e do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa, os novos Planos Pedagógicos Mínimos Orientadores para as formações serão apresentados, compreendendo que estamos caminhando em uma estrada que está sendo sedimentada desde 2014”, completa a pedagoga.

Informações da assessoria de imprensa.

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