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Projeto CRAS Feliz leva apresentações para munícipes

O espetáculo levou alegria para mais de 1 mil pessoas, em 10 CRAS da cidade e em duas comunidades rurais.

O espetáculo levou alegria para mais de 1 mil pessoas, em 10 CRAS da cidade e em duas comunidades rurais
O espetáculo levou alegria para mais de 1 mil pessoas, em 10 CRAS da cidade e em duas comunidades rurais -

Da Redação

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O espetáculo levou alegria para mais de 1 mil pessoas, em 10 CRAS da cidade e em duas comunidades rurais

A Prefeitura de Ponta Grossa, através da Secretaria Municipal de Políticas Públicas e Sociais (SMPPS) e da Fundação de Assistência Social de Ponta Grossa (FASPG) realizaram, entre os meses de outubro e novembro, o Projeto CRAS Feliz com o espetáculo Palhaço Picolé e a Bailarina, em comemoração ao mês das crianças. Ao todo, foram 12 apresentações gratuitas nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de Ponta Grossa e em duas comunidades rurais. A última apresentação aconteceu na sexta-feira (12), no CRAS da Vila Izabel e contou com um público de aproximadamente 350 pessoas.

O Projeto CRAS FELIZ, teve início no ano de 2021, ofertado pela Fundação de Assistência Social, via Departamento de Proteção Social Básica, visando levar a arte circense aos territórios de abrangência das dez unidades CRAS, mais as zonas rurais atendidas pela Unidade Móvel. A ação culminou com o retorno presencial das atividades coletivas dos serviços socioassistenciais que estavam suspensas desde o início da pandemia. Cerca de 1 mil pessoas assistiram ao espetáculo.

Os espetáculos aconteceram no CRAS Jardim Paraíso, no CRAS Cara-Cará, no CRAS Santa Luzia, CRAS Vila XV, CRAS Sabará, CRAS Jardim Carvalho, CRAS Nova Rússia, bem como na Comunidade Pinheirinhos e Comunidade Sutil, ambos pela Unidade Móvel, por serem na área rural.  Em relação a público, se destacaram os espetáculos realizados no CRAS Coronel Cláudio que reuniu cerca de 250 pessoas, CRAS 31 de Março com aproximadamente 120 pessoas e CRAS Vila Izabel com 350 pessoas.

A secretária Simone Kaminski comenta que através da arte da palhaçaria se dá a inclusão social, saúde mental e o direito fundamental das crianças de se divertirem, assegurado pela Constituição Federal. “O projeto visa garantir o acesso à cultura, entretenimento, arte, interatividade e alegria principalmente as crianças que, devido ao contexto de vulnerabilidade social, não têm, muitas vezes, a oportunidade de prestigiar um espetáculo com sua família”, disse.

De acordo com ela, esta nova vivência cultural, agrega para este público, no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, uma forma significativa de experiência, conhecimento e socialização. “O espetáculo fez o público viajar na beleza das cores, na alegria do palhaço e na delicadeza da bailarina. Este universo mágico, em meio as acrobacias, foi refletido nos olhos brilhantes e atentos das crianças, adultos e idosos, independentemente do tempo e da idade, a arte circense traz um papel lúdico fundamental e motivacional na realidade de vida dos usuários”, finaliza Simone.

Com informações: Assessoria de Imprensa.

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